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Invisible Empire/Crescent Moon

KT Tunstall

Carlos Eduardo Lima Publicado em 10/07/2013, às 12h07 - Atualizado às 12h09

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KT Tunstall
KT Tunstall

Quarto álbum da cantora escocesa tem som folk e canções sobre perda

Desde que debutou com Eye of the Telescope (2005) e fez sucesso com “Suddenly I See”, KT Tunstall mantém-se em um nicho de artistas capazes de decodificar o idioma pop sem banalização ou apelar para modismos baratos. Fã de David Bowie e do rock setentista, KT buscou em Invisible Empire/Crescent Moon uma parceria com Howe Gelb, mente pensante do Giant Stand, banda norte-americana que faz som de raiz. Ela gravou o disco em Tucson, Arizona, dando origem a um híbrido folk minimalista, bem adequado à maior inspiração na composição das músicas: a perda do pai da cantora. Temos instrumentais esparsos e belos exemplos dessa estética econômica em “Old Man Song”, “Chimes” e “No Better Shoulder”, que constituem um bom exemplo de canção interessante, madura e com a discreta pretensão de dizer algo.

Fonte: EMI