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Just Cause 2

Redação Publicado em 06/05/2010, às 11h28 - Atualizado às 11h32

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DIVULGAÇÃO
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Eidos /Square Enix

Xbox 360/PlayStation 3/PC

Explodindo até pensamento

“O que aconteceria se um vulcão explodisse junto a uma guerra civil dentro de um estúdio para dublês de Hollywood”: é esse o tom “pacífico” de Just Cause 2. Nesta sequência (o primeiro jogo saiu em 2006), você vai passear por uma ilha asiática como se estivesse no aquecimento de uma missão suicida, irá saltar de paraquedas, explodir tanques de combustível, demolir torres e satélites do “governo golpista”. O que é exceção nos games Grand Theft Auto vira regra aqui. Rico Rodriguez precisa fuzilar, explodir, atropelar e demolir - nunca conversar. O objetivo básico é causar o caos na ilha de Panau, seguindo missões ou saindo pelo mundo aberto à exploração. O péssimo sistema de gerenciamento de armas e a mira imprecisa levam a métodos alternativos, como a principal arma de Rico: um gancho mecânico com cabo de aço preso ao braço esquerdo. Assim, você “voa” de um tronco de árvore para a cobertura de um cassino ou até derruba inimigos. Esse incentivo por destruição e as infinitas recompensas até nos fazem esquecer da fracassada tentativa de criar uma história para justificar a “deslumbrante diversão”.

POR RENATO BUENO