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The Legend of Zelda: Skyward Sword

CLAUDIO PRANDONI Publicado em 12/12/2011, às 10h11 - Atualizado às 10h22

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The Legend of Zelda: Skyward Sword
The Legend of Zelda: Skyward Sword

Aventura dentro do previsto

A série Zelda evoluiu muito desde que nasceu em 1986, no antigo console Nintendinho. Os pixels quadradões daquela época hoje viraram bonitos gráficos tridimensionais ao melhor estilo Pixar, enquanto os famigerados “blips” e “blops” se transformaram em belíssimas composições orquestradas. A grande novidade, entretanto, está nos controles: Skyward Sword incorpora os sensores de movimento do Wii em todos os aspectos da aventura. Controlar a espada é fácil e intuitivo: basta balançar o controle como se estivesse com a lâmina nas mãos. Para atirar com o estilingue, é só apontar na tela; controlar um pássaro em pleno voo (ou um besouro, um dos itens mais divertidos) é como brincar com um avião de papel. O funcionamento não é perfeito e com frequência precisa de ajustes na calibragem, mas empolga e envolve o jogador. Pena também que o aniversário seja de 25 anos, mas a idade pareça pesar um pouco na franquia. A história, apesar de emocionante, é confusa e demora para engrenar. Além disso, a dinâmica de jogo é previsível, alternando longas explorações, obtenção de itens e desafios em labirintos. Faltou atenção também

ao público brasileiro: enquanto os principais jogos dos concorrentes Xbox 360 e PS3 saem com legendas em português, o game da Nintendo não tem essa opção.

Fonte: Nintendo

Plataforma: Wii