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Singularity

Redação Publicado em 06/08/2010, às 07h25 - Atualizado às 07h25

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Divulgação
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Activision

X360 / PS3 / PC

Caçando mutantes pelos tempos

Se você procura um jogo de tiro em primeira pessoa original, com boas ideias e história interessante, é melhor não apostar em Singularity. Ele é só mais um cabo eleitoral das obras genéricas com “inspirações” declaradas: terror ao estilo de F.E.A.R, clima pós-apocalíptico de Fallout 3 e paranoia genética de Bioshock, além de outras influências muito bem copiadas. Você é um soldadinho norte americano que investiga operações militares da Rússia e enfrenta criaturas mutantes em uma ilha fictícia. Essa história pouco inspirada dá lugar a momentos agitados quando você encontra o TMD(Time Manipulation Device), arma que manipula o tempo e leva você de 2010 para 1955 com o objetivo de corrigir o passado. Ela também é capaz de fazer uma escada destruída “rejuvenescer”, adquirindo sua forma original, ou acelerar o tempo para envelhecer inimigos até a morte. Assim, Singularity cria momentos intensos de combate e ação quase conseguindo esconder sua falta de criatividade.

Renato Bueno