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Splinter Cell: Conviction

Redação Publicado em 10/06/2010, às 10h15 - Atualizado às 10h18

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Divulgação
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Ubisoft

Xbox 360

Fazendo estrago em silêncio

Desde 2002, a série Splinter Cell jamais se destacou por seus tiroteios explosivos. É o típico jogo “chato”, em que o que vale é não fazer barulho e nem ser visto – afinal, você é um espião. Conviction não abre mão do estilo “stealth”, mas usa novos elementos para tornar a aventura mais agradável de ver e mais interessante de jogar. O agente especial Sam Fisher abandona a agência Third Echelon e passa a atuar por conta própria para esclarecer e vingar a morte de sua filha. Em um contexto mais A Identidade Bourne e menos Missão: Impossível, Fisher abandona óculos de visão noturna e depende mais de sua pistola com silenciador. A ação é pontual, rápida e intensa. Com uma excelente movimentação pelos cenários, a rotina é agachar, golpear e neutralizar inimigos com o sistema de “marcar e executar”. A técnica infalível do agente Fisher é acompanhada pela bela direção de arte, com trechos em preto e branco e intervenções narrativas nos ambientes. Convictionacerta o alvo e traz momentos marcantes, mas deixa a impressão de que ficou faltando alguma coisa.

Renato Bueno