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Rio Bossa Nova

Ruy Castro

PAULO CAVALCANTI Publicado em 09/02/2012, às 10h58 - Atualizado em 10/02/2012, às 18h21

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<b>O MAESTRO RELAXA </b> Tom Jobim na Cobal do Leblon em 1993, meses antes de sua morte - LEONARDO AVERSA
<b>O MAESTRO RELAXA </b> Tom Jobim na Cobal do Leblon em 1993, meses antes de sua morte - LEONARDO AVERSA

Guia sobre o estilo marca locais conhecidos e não tão óbvios no Rio de Janeiro

Lançado em 1990, o best-seller chega de Saudade – A História e as Histórias da Bossa Nova ainda abriga a saga definitiva sobre a bossa. De lá para cá, seu autor, Ruy Castro, não sai mais da zona de conforto e vez ou outra revisita os causos, fatos e personagens do estilo. Em 2006, soltou Rio Bossa Nova, um roteiro de locais onde a bossa nasceu e onde ainda ela floresce. Em cinco anos, muita coisa mudou no Rio de Janeiro. Casas noturnas e lojas de disco fecharam, mas felizmente outros pontos surgiram e se mantiveram. Por isso era necessária uma nova edição. E aqui está ela, expandida, atualizada e revisada. O grande atrativo do livro, além do sempre elegante texto de Castro, é que seu imenso conhecimento sobre a bossa permite que ele indique lugares poucos conhecidos e óbvios. O livro é bilíngue e parece ter sido feito de encomenda para turista inglês ou japonês, mas é extremamente útil, já que mesmo no próprio Brasil tem muita gente que não conhece a bossa nova, nem sabe por onde caminharam, relaxaram e tocaram Tom Jobim, João Gilberto e outros ícones.