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Ronda Rousey

Minha Luta Sua Luta

Paulo Cavalcanti Publicado em 16/09/2015, às 17h32 - Atualizado em 17/09/2015, às 16h10

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Ronda Rousey - Divulgação
Ronda Rousey - Divulgação

Até há pouco tempo, Ronda Rousey, a campeã peso-galo do UFC, não era conhecida pela grande massa no Brasil. Mas depois que a norte-americana esteve no país em julho e derrotou, em apenas 34 segundos, a lutadora brasileira Bethe Correia, Ronda também virou estrela pop por aqui. Isso não só pelo notável desempenho na luta mas também pela simpatia e desenvoltura que demonstrou junto aos fãs. Para aproveitar a notoriedade de Ronda, essa autobiografia chega ao mercado a toque de caixa. O livro (escrito com a ajuda da irmã dela, a jornalista esportiva Maria Burns Ortiz) tem seus méritos. A californiana conta de forma honesta todas as tribulações de sua vida, como um problema de nascença que dificultou a comunicação dela com as pessoas até o 6 anos de idade. Ronda também recorda o suicídio do pai. Esse momento trágico foi um ponto de virada na vida dela. Conquistou uma medalha olímpica no judô, largou tudo, morou no próprio carro e depois virou ícone no octógono do MMA. Agora, também tenta a sorte em Hollywood. Ronda não é apenas um modelo para mulheres que gostam de artes marciais. Ela serve como fonte de inspiração universal, já que teve que superar inúmeras barreiras e preconceitos, e nem sempre na porrada.

Fonte: Abajour Books