6 FILMES DE TERROR

que nunca deveriam ganhar um remake

Hollywood é mestre em reutilizar tudo aquilo que uma vez deu muito dinheiro, até todo mundo cansar. Ainda hoje, a indústria se mantém fiel a essa ideologia desgastante dos reboots, remakes, continuações e prequels desnecessárias.

DEIXEM OS CLássicos em paz!

Com o objetivo de combater essa tendência inesgotável e sem criatividade, selecionamos seis clássicos do cinema que nunca e jamais deveriam ganhar remakes.

os passáros

Uma das várias obras-primas de Alfred Hitchcock, responsável pela direção e produção do longa, esse filme de 1963 é uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito pela autora Daphne du Maurier, e com certeza não teria o mesmo impacto em um remake.

o sexto sentido

Dirigido por M. Night Shyamalan e lançado originalmente em 1999, seria impossível um remake existir sem a frase "Eu vejo gente morta", e ao mesmo tempo, seria impossível recriar com êxito esse momento icônico do cinema.

o exorcista

Apesar de já ter ganhado algumas continuações, spinoffs e até prequels, ninguém ousou (e torcemos para que se mantenha assim) fazer um remake de um dos filmes que mais chocou o público, e continuar a chocar desde 1973 até hoje.

boa noite, mamãe

Esse aclamado terror austríaco de 2014 conta a aterrorizante história de gêmeos que passam a não reconhecer mais a mãe deles como mãe. A atmosfera europeia, tensa e artística com certeza seria um fracasso com um remake hollywoodiano.


invasão zumbi

Lançado em 2016, esse filme coreano sobre um ataque de zumbis mostrou que é possível inovar e fazer um clássico de terror instantâneo apesar da saturação de um dos gêneros mais batidos de Hollywood.


o iluminado

Por último, mas obviamente não menos importante, temos um dos maiores clássicos do cinema, dirigido pelo mestre Stanley Kubrick. Imagina só um remake tentando imitar e "atualizar" as cenas icônias? Tosco, né. Então deixem Jack, Danny e Wendy em paz.


quer saber um pouco mais?

Fizemos uma lista mais detalhada explicando porque esses filmes devem permanecer intactos.


clique aqui


texto: igor brunaldi

edição: vitor gomes