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3 clichês e
3 inovações

Estrelado por Lily Collins, o seriado estreou
dia 2 de outubro na plataforma de streaming
e já ficou no TOP10 da Netflix no Brasil.

Emily In Paris

A leve dramédia romântica no estilo de “Sex In The
City” reproduz alguns clichês, mas ainda assim
apresenta aspectos inovadores. Conheça a série:

Então vale a pena ver?

Enquanto Emily é o clichê norte-americano:
viciada em trabalho e metódica ao separar o
profissional e o amoroso, os franceses são
preguiçosos e namoradeiros.

Clichê: Visão norte-americana

Ao invés de ser uma jornalista dedicada ou uma
aspirante a escritora, Emily trabalha com marketing
e mídias sociais, o que traz um pouco de frescor.

Inovação: Ocupação da protagonista

Nós já vimos essa história: uma moça talentosa é
contratada, mas não alcança o sucesso facilmente,
pois precisa lidar com uma chefe antipática e
extremamente rígida. Olá, Diabo Veste Prada!

Clichê: A chefe rígida

A série está cheia de flertes, encontros românticos
e noites de sexo casual, mas essas circunstâncias
ganham novos panoramas devido à personalidade
realista da protagonista.

Inovação: Nada de dramas amorosos

A funcionária das redes sociais some, Emily assume
e encontra soluções milagrosas para grandes
crise e ganha 25 mil seguidores sem motivo. Tudo
funciona a favor dela, mesmo que não faça sentido.

Clichê: Sorte exagerada

Sylvie cria alguns conflitos com Emily, mas a
protagonista nunca deixa isso afetar a relação.
Também não existe rivalidade com Camille, mesmo
com Emily interessada no namorado dela, Gabriel.

Inovação: Sem rivalidade feminina

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gifs: Via tenor
texto: clara guimarães