O disco do Pink Floyd que vendeu mais

que Beatles e Led Zeppelin na história

Pink Floyd vendeu mais do que Beatles e Led Zeppelin?

Mesmo sem a popularidade de
Beatles e Led Zeppelin, o Pink Floyd
tem um disco que vendeu mais
do que os concorrentes ingleses.
Pois é, acredite!

Embora seja considerada a maior banda de todos os tempos e ter vendido 183 milhões de discos, os Beatles não possuem nenhum álbum na lista individual dos 10 LPs mais comprados da história.

A contradição dos Beatles

Cada um dos álbuns dos Beatles vendeu
aproximadamente 12 milhões de cópias cada.
Mesmo assim, eles não chegam perto da
concorrência. Curioso pensar nisso, certo?

'The White Album'
e 'Abbey Road'

Na lista de discos mais vendidos de todos os tempos, por exemplo, os álbuns dos Beatles perdem para 'Led Zeppelin IV' (24 milhões de cópias vendidas) e até de 'Hotel California' (26 milhões), do Eagles.

A contradição dos Beatles

O problema é que nem mesmo Beatles,
Led Zeppelin ou até mesmo o Eagles
foram capazes de entrar no precioso
clube dos artistas que venderam mais
de 40 milhões de cópias.

A dura verdade

No topo, vocês sabem quem está? Essa posição pertence ao álbum 'Thriller',
lançado por Michael Jackson em 1982,
com 65 milhões de cópias vendidas.

O disco mais
vendido de todos

Na sequência de Michael Jackson, com
50 milhões de unidades vendidas, estão
'Back in Black' (AC/DC) e 'Bat Out of Hell'
(Meat Loaf)
, com 50 milhões.

Rock na cola do pop

São, portanto, somente 4 discos que
passaram da marca das 40 milhões de cópias
vendidas. O último da lista é de Roger
Waters, David Gilmour, Rick Wright e Nick
Manson
, lançado em 1973. Sabem qual é?

É aí que entra o Pink Floyd

O álbum que tem uma das capas mais
icônicas da história do rock
vendeu 45
milhões de cópias (24 milhões nos EUA e
outros 21 milhões ao redor do mundo). Uau!

'The Dark Side of The Moon'

A força de 'The Dark Side of The Moon' está
na longevidade, aliás, porque o disco ficou
uma semana como o mais vendido dos EUA,
mas permaneceu na lista de top 200 por
incríveis 18 anos e três meses.

vida longa


texto: PEDRO ANTUNES
edição: tamires baldessin