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Di Ferrero celebra carreira solo e ensinamentos do NX Zero: ‘Estou seguro com o som que estou fazendo’ [ENTREVISTA]

Di Ferrero falou sobre disco solo e como trajetória no NX Zero o ajudou a se encontrar e sentir segurança com a música

Redação Publicado em 21/01/2022, às 13h44

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Di Ferrero (Foto: Reprodução)
Di Ferrero (Foto: Reprodução)

Após duas décadas de NX Zero, Di Ferrero se prepara para lançar o disco solo Uma Bad, Uma Farra (2022) no qual explora os altos e baixos da vida através das faixas. Em entrevista à Rolling Stone Brasil, músico refletiu como os anos com a banda o ajudaram a chegar onde está agora e quais são as expectativas para a nova fase da carreira.

“Já me senti muito sozinho, solitário tendo banda, e também já me senti solitário solo. Com a banda eu tava ali mais confortável, sabia meu papel… Solo fui conhecer outras pessoas, fui para outros lugares, compor outras coisas e isso da frio na barriga,” explicou.

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Músico reconhece como o grupo abriu muitas portas para ele e para outras pessoas e que não quer mais se comparar com o próprio passado. “Já me comparei muito com NX Zero, o que tá tudo errado, não tenho que me comparar com isso. Amo a história, amo os moleques, mas assim ‘o que eu espero?,’ não tem que esperar nada. É uma outra fase, um outro momento, não existe essa comparação.”

Após tanto tempo de carreira, Di Ferrero admite que finalmente se sente confortável para lançar um disco solo. “Me sinto mais seguro porque já vivi algo assim,” explicou. “Estou numa fase legal, na flor da idade com meus 36 anos, estou me sentindo seguro para lançar um álbum.”

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Em relação às expectativas, músico explicou como não pode prever o que o público sentirá, mas que pretende dar o melhor de si: “A expectativa que tenho é sobre mim, sobre fazer o melhor que posso, que estou seguro com o som que estou fazendo, vou até onde posso, não vou puxar saco de ninguém, não quero fazer nada que não seja fazer meu som que faça sentido para alguém. Essa é minha expectativa, o resto é com as pessoas.”

E nem mesmo os números do streaming parecem ser uma preocupação: "Penso nisso, mas não deixo me consumir porque é muito fácil entrar numa 'bad' de comparação, de número. Um artista tá performando tanto, porque eu não to… Isso ai atrapalha muito para fazer uma música, atrapalha todo o processo. O artista tem que acreditar no processo."

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Confira a entrevista completa no YouTube da Rolling Stone Brasil: