Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Eminem admite que fazer rap sobre saúde mental e vícios foi ‘terapêutico’

Eminem discutiu como incorpora as experiências pessoais nas próprias músicas

Redação Publicado em 20/06/2022, às 11h12

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Eminem no Oscar 2020 (Foto: Chris Pizello/Invision/AP)
Eminem no Oscar 2020 (Foto: Chris Pizello/Invision/AP)

Eminem admitiu que fazer rap sobre saúde mental e vícios foi algo “terapêutico.” Em entrevista ao Sway In The Morning (via NME), músico se abriu sobre os problemas com abuso de substâncias químicas e saúde mental ao longo da carreira, explicando como falar sobre isso mudou a vida dele.

“Bom, acho que uma das melhores coisas do rap é isso, você sabe, você pode colocar muito da sua vida nas letras. Eu só tava tentando descobrir como expandir isso e eu meio que me perdi,” explicou. “É terapêutico e é você, é como sempre foi para mim. Mas com esse disco, com esse novo álbum Boogie, o título, tudo é bom para c*ralho.”

+++ LEIA MAIS: Homem que invadiu casa de Eminem é condenado a 5 anos de prisão

Rapper completou: “E assistir ele apenas ficando melhor e melhor e melhor é incrível também. E ele teve tanto da vida dele envolvido nesse disco. Você sabe o que quero dizer? Tipo, acho que isso é terapêutico.”

Eminem admite 'roubar música negra' em comparação com Elvis

Eminem lançou "The King And I" como parte da trilha sonora do filme Elvis - cinebiografia do cantor - na última quinta, 16. A faixa tem participação de CeeLo Green e traz versos sobre a carreira do rapper.

+++ LEIA MAIS: Eminem abre restaurante em referência ao hit 'Lose Yourself' e serve comida para fãs; entenda

Além de se comparar com Presley - "Estou prestes a explicar os paralelos entre mim e Elvis," diz em um dos versos - Eminem admite ter roubado parte da música negra ao escolher fazer rap, indicando atitude parecida do ícone norte-americano no rock.

"Roubei a música negra, sim, talvez usei isso / Como uma ferramente para combater crianças na escola / As crianças voltavam com merd* do banheiro / Agora chamo os haters de bidê / Porque eles ficam loucos por não conseguirem fazer merd* nenhuma," completou (via NME).