Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

4 curiosidades sobre Anahí: de papel em Rebelde a música para Paulo Coelho [LISTA]

Conhecida internacionalmente pelo papel de Mia Colucci, a atriz completa 38 anos nesta sexta

Camilla Millan Publicado em 14/05/2021, às 20h45

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Anahí (Reprodução/Instagram)
Anahí (Reprodução/Instagram)

Anahí é cantora, atriz, empresária e mundialmente famosa pelo papel de Mia Colucci em Rebelde. Apesar de ter alcançado um enorme sucesso com o grupo RBD, formado a partir da novela, a estrela tem uma longa e diversa carreira.

Com apenas 2 anos participou de programas televisivos - e em pouco tempo se tornou uma das grandes atrizes-mirins da Televisa, emissora mexicana de televisão. A estrela também começou cedo na música: aos 9 anos, gravou Anahí, primeiro de seis discos solo.

+++LEIA MAIS: 6 performances icônicas de Anahí, cantora mexicana e ex-RBD: de 'Ser o Parecer' a 'Fuera'

Durante os anos do RBD, a estrela ficou ainda mais famosa. Anahí viajou para diversos países com apresentações musicais ao lado de Dulce María, Maite Perroni, Alfonso Herrera, Christian Chávez e Christopher von Uckermann.  

Atualmente, a cantora é casada com Manuel Velasco Coello, senador federal do México, e tem dois filhos: Manuel e Emiliano. Nesta sexta, 14 de maio, Anahí completa 38 anos. Confira algumas curiosidades sobre a vida pessoal e profissional da atriz:

+++LEIA MAIS: Empresário do RBD culpa pirataria por falta de músicas no streaming: 'Isso afetava a todos'

Primeiro trabalho profissional

Com apenas 2 anos Anahí fez a estreia na televisão no programa infantil Chiquilladas. Contudo, a participação não foi planejada. A estrela estava apenas acompanhando a irmã Marichelo, mas chamou a atenção do produtor no intervalo, quando pegou uma escova para cantar e dançar. 

Depois disso, Anahí se tornou parte do programa da Televisa. Além de atuar, a atriz-mirim cantava o tema de encerramento do show: "Te Doy Un Besito".

+++LEIA MAIS: Guerra dos fandoms: BTS e RBD lutam pelo primeiro lugar, e memes são hilários


Parada cardíaca

Quando gravou a novela Primer Amor em 2000, Anahí enfrentou uma anorexia nervosa, grave distúrbio alimentar. A atriz chegou a pesar 36 quilos e frequentou diversos centros de tratamento para tratar o distúrbio.

Em 29 de abril de 2001, após passar férias com a família, a artista teve desmaios e foi levada ao hospital. No local, teve uma parada cardíaca e ficou, durante oito segundos, com o coração parado.

+++LEIA MAIS: Fenômeno latino-americano, discografia completa do RBD chega às plataformas digitais 12 anos após o fim do grupo


Quase não interpretou Mia Colucci

Apesar de ser o grande papel da carreira de Anahí, Mia Colucci poderia não ter sido interpretado pela atriz em Rebelde. Em 2020, a artista revelou que a Televisa, emissora de TV mexicana, não queria a estrela no papel.

Em um podcast, Anahí explicou que, apesar de conseguir o papel, o produtor Pedro Damián explicou o posicionamento da Televisa. A emissora chegou a fazer testes com outras pessoas, mas, no final, a atriz foi eternizada como Mia Colucci.

+++LEIA MAIS: Clipes do RBD são relançados em HD no YouTube - com exceção de querido pelos fãs

“Pedro me dizia ‘você é Mia, mas tem um problema. A empresa não quer que você faça’. [Eu pensava] ‘Como? Eu sou da casa!’. Mas não queriam. Fizeram testes com todo mundo, com certeza com muitas pessoas melhores do que eu. Mas eu acredito que quando algo é seu… é seu. Não se trata de quem é melhor ou pior. Um dia, Pedro me disse ‘ninguém ficou. Venha. Mia é tua. É você”, comentou.


Música para Paulo Coelho

Além de atriz e cantora, Anahí compõe músicas - e teve um trabalho especial no qual escreveu uma canção para Paulo Coelho. O escritor brasileiro pediu para a artista compor uma música para o livro O Aleph - e junto ao cantor Mario Sandoval, escreveu "Aleph".

+++LEIA MAIS: RBD: Christopher von Uckermann tem planos para turnê do grupo


+++ SUPLA: 'NA ARTE A GENTE TEM QUE SER ESPONTÂNEO' | ENTREVISTA | ROLLING STONE BRASIL