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4 filmes de terror que seriam completamente diferentes se as pessoas tivessem... um celular?

Com um celular, os protagonistas de filmes clássicos de terror conseguiram se salvar ou divulgar informações essenciais para evitar a morte de outras pessoas

Redação Publicado em 17/08/2020, às 10h02

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O Iluminado e O Silêncio dos Inocentes (Fotos: Reprodução)
O Iluminado e O Silêncio dos Inocentes (Fotos: Reprodução)

O terror é um gênero clássico do cinema. As histórias sobrenaturais, os sustos, a perseguição, a incerteza sobre o que vai acontecer, todos esses elementos constroem narrativas cativantes e assustadoras. 

Mas você já parou para pensar que muitos filmes clássicos seriam completamente diferentes se fossem ambientados nos tempos atuais? Por exemplo, um simples celular poderia resolver um longo mistério em segundos ou evitar uma situação de risco. 

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Mergulhado nessa hipótese, o site Screen Rant listou 10 longas-metragens que teriam outra narrativa se os personagens tivessem acesso à celulares e a Rolling Stone Brasil separou quatro clássicos do cinema citados na lista. Confira:  

O Iluminado (1980)

O clássico de Stanley Kubrick conta a história de um funcionário de hotel que se muda com a família para o local de trabalho. Por causa do inverno rígido, eles ficam isolados da sociedade e são afetados por forças sobrenaturais. 

Com um celular, os personagens não perderiam o contato com o mundo lá fora e ainda poderiam ligar ou mandar mensagem pedindo por ajuda. (Foto: Reprodução)

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O Silêncio dos Inocentes (1991) 

Estrelado por Jodie Fostere Anthony Hopkins, O Silêncio dos Inocentesmostra a investigação de uma agente do FBI para capturar o serial killer. Na tentativa de entender o raciocínio e as ações do criminoso, ela consulta Hannibal Lecter, um famoso psicopata que está preso.

Os grandes momentos de tensão do filme estão no final, quando a agente encontra o esconderijo do serial killer e tenta capturá-lo. O que torna tudo emocionante é que a protagonista está sozinha, incomunicável e no escuro. 

Contudo, o conflito poderia ter sido resolvido com muito mais facilidade se a personagem tivesse um celular e ligasse para os colegas ajudarem ela ou publicasse fotos do criminoso ou apenas ligasse a lanterna para não correr riscos no escuro. (Foto: Reprodução)

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A Bruxa de Blair (1999)

Um grupo de estudantes decide fazer um documentário sobre a bruxa de Blair, uma antiga lenda do estado de Maryland, nos Estados Unidos, e registram momentos cruciais para o entendimento do desaparecido deles.

Para o Screen Rant, a presença de um telefone celular não alteraria a história do filme, mas afetaria o impacto do longa-metragem no público, que não costuma levar a sério a linguagem moderna dos smartphones. 

Mas, se pensarmos bem, o filme poderia contar com algumas mudanças. Os personagens poderiam simplesmente ter feito uma live nas redes sociais ou compartilhado a localização exata deles com os amigos. (Foto: Reprodução)

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O Chamado (2002)

Naomi Watts interpreta uma jornalista que investiga a história de crianças que foram mortas sete dias depois de verem um vídeo na televisão. Depois dela e o filho verem o clipe, a personagem tenta impedir o próprio assassinato nos próximos dias. 

No final, ela descobre que a morte pode ser evitada com uma cópia do vídeo. O processo não é tão simples para um fita cassete, mas com um telefone a situação seria resolvida em segundos, basta filmar e publicar em qualquer rede social. Além disso, a informação sobre como salvar a vidas das pessoas poderia ser compartilhada em escala global. (Foto: Reprodução)

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