Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

6 aspectos do Slayer que sentiremos falta depois da aposentadoria da banda [LISTA]

Depois de 38 anos e 11 discos, o grupo achou melhor parar

Redação Publicado em 03/12/2019, às 16h50

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Tom Araya, vocalista e baixista do Slayer no show em São Paulo (Foto: Stephan Solon/Move Concerts )
Tom Araya, vocalista e baixista do Slayer no show em São Paulo (Foto: Stephan Solon/Move Concerts )

O Slayer apresentou nesta semana o último show de carreira, e se despediram dos palcos depois de 38 anos. Nesse meio tempo, a banda manteve-se ocupada - lançaram, no total, 11 discos. O último deles, Repentless, foi em 2015.

+++ LEIA MAIS: Slayer faz o último show da carreira em Los Angeles; saiba como foi

São incontáveis os shows e entrevistas que o Slayer deu nesse tempo. Por isso, aprendemos a ver nos integrantes - na formação final, Kerry King, Tom Araya, Paul Bostaph e Gary Holt - aspectos  únicos e queridos que, com certeza, sentiremos falta. 

Veja alguns deles: 

Os shows extravagantes

O Slayer fez questão de manter seus shows magníficos desde que começaram a tocar nos anos 1980. Mas cresceram nesse quesito - e passaram de spikes nas roupas e danças coreografadas a explosões de fogos ou chuva de sangue.

+++ LEIA MAIS: Casamento termina em mosh violento ao som de Slayer; assista


Os fãs malucos

Assim como a banda, os fãs de Slayer são intensos. Até demais. Uma vez, virou “moda” entre eles esculpir o logo do grupo com estilete no braço (alguns até queimaram depois para cauterizar).

+++ LEIA MAIS:Carro de Slayer é retirado da Nascar porque investidores têm medo da banda

Aqui podemos lembrar, também, de um cara que foi expulso de um show do grupo que acontecia num píer - e voltou a nado pelo mar. Foi eternizado, depois, em uma latinha de cerveja de edição especial.


Eternamente Slayer

+++ LEIA MAIS: Sangue, violência e gangues: Slayer lança trailer do filme de despedida da banda

Boa parte dos melhores discos do Slayer beira os 30 anos (um pouco para mais, um pouco para menos). Rain in Bloodé de 1986, South of Heaven de 1988, e Seasons in the Abyss de 1990. Mesmo assim, o trio, ainda hoje, é um exemplo dos melhores trabalhos de metal da história.


As composições 

+++ LEIA MAIS: Carro de Slayer é retirado da Nascar porque investidores têm medo da banda

As músicas do Slayer são pesadas, em todos os sentidos. E as letras não escapam. A banda sempre traz à tona alguns tópicos que outras pessoas não gostam de falar - como histórias de serial killers, tortura, crimes de ódio, e até experiências biológicas que aconteciam com prisioneiros em campos nazistas. 


Os riffs

+++ LEIA MAIS: 6 motivos para sentir falta do Slayer depois da aposentadoria

Jeff Hanneman, guitarrista, morreu em maio de 2013. Mas não sem antes dar o seu melhor ao compor letras e músicas para o Slayer - principalmente, riffs de guitarra. Ele era expert em fazer um som que misturava o metal ao horror, como exemplificado em South of Heaven(1988). 


O grito de Tom Araya

+++ LEIA MAIS: Capas icônicas de Iron Maiden, Motorhead, Judas Priest e Slayer ganham versões em quebra-cabeça; confira

Nunca mais ouviremos ao vivo o grito mais famoso da história: aquele agudo bem característico de Tom Araya, bem lembrado no início de “Angel of Death” - e o chamado característico para um mosh pit. 

 +++ TRÊS DICAS PARA NÃO SER UM 'SACO DE VACILO', POR HOT E OREIA