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As oito maiores canções de Bob Dylan

Redação Publicado em 25/10/2011, às 16h03 - Atualizado às 16h08

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Bob Dylan - Foto: AP
Bob Dylan - Foto: AP

1º - Like a Rolling Stone - A execução da faixa - destacando o guitarrista Mike Bloomfeld e o tecladista Al Kooper - é tão vívida e imediata que é como ver a tinta espirrando na tela. Como é de costume de Bob no estúdio, os músicos não conhecem a música totalmente. Eles ainda a estão conhecendo, e você consegue sentir o prazer descoberta ao mesmo tempo em que eles a experimentam. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
2º - "A Hard Rain's A-Gonna Fall" - A maior canção de protesto feita pelo maior compositor de protestos de seu tempo: um épico de sete minutos que adverte contra um apocalipse vindouro enquanto desfila visões horripilantes - crianças armadas, uma árvore pingando sangue. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
3º - "Tangled Up in Blue" - "Levei dez anos para viver esta música, e dois anos para compô-la", Dylan declarava em seus shows, antes de tocá-la. Seu casamento desmoronava em 1974 enquanto ele compunha a canção, seu examei mais pessoal sobre a dor e a nostalgia. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
4º - "Just Like a Woman" - A melhor balada de Dylan não é uma canção de amor. "Just Like a Woman" é um retrato complexo de adoração e desapontamento, composto em forma de vingança, mas cantado como arrependimento. Dylan nunca revelou quem foi a mulher que serviu de inspiração (especialistas citam a protegida de Andy Warhol, Edie Sedgwick). (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
5º - "All Along the Watchtower" - Piadas e roubos são os dois pilares da arte de Dylan. Esta obra-prima sobre um piadista (que acredita estar sendo roubado) e um ladrão (que acha que tudo é piada) penetra direto no centro de seu trabalho. Construída em volta de um arranjo austero, a faixa começa como uma balada que parece durar eternamente. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
6º - "I Shall Be Released" - Com sua evocativa história sobre um prisioneiro ansiando por liberdade, este hino fez parte do esforço consciente de Dylan de se afastar das imagens ecléticas de suas obras do meio dos anos 60. O resultado foi uma de suas mais amadas canções, gravada durante as essões de Basement Tapes, de 1967, com a The Band. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
7º - "It's Alright, Ma (I'm Only Bleeding)" - Composta em Woodstock no verão de 1964, "It Alright, Ma" é uma transição dos verbos políticos que brevemente foram o forte de Dylan para uma visão mais ampla "da vida, e apenas dela": em vez de apontar o dedo contra uma falha cultural em particular, a música declara que tudo se trata de vaidade, hipocrisia e propaganda enganosa. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)
8º - "Mr. Tambourine Man" - Até onde sei, a gravação do The Byrds para "Mr. Tambourine Man" marcou a primeira vez que alguém colocou poesia boa de verdade na rádio. Os Beatles ainda não haviam chegado a "Eleanor Rigby" ou "A Day in the Life" - nz época ainda compunha coisas como "Ooh, baby". Mas a letra de Bob era impecável. "Dançar sob o céu de diamante com uma mão acenando livre" foi a frase que me conquistou. (trecho publicado na edição 61 outubro/2011 - da Rolling Stone Brasil)