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10 filmes cult com temática LGBTQ+ [LISTA]

Muito além de 'Me Chame Pelo Seu Nome', reunimos aqui filmes alternativos que trazem a temática LGBTQ+

Isabela Guiduci Publicado em 07/07/2019, às 10h00

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Patrick Swayze no filme To Wong Foo, Thanks For Everything! Julie Newmar (Foto: Divulgação)
Patrick Swayze no filme To Wong Foo, Thanks For Everything! Julie Newmar (Foto: Divulgação)

Filmes como Me Chame Pelo Seu Nome e o brasileiro Hoje Eu Não Quero Voltar Sozinho trouxeram atenção à temática LGBTQ+, com uma importante caminhada por premiações e bons desempenho em bilheteria.

Mas esses também são filmes populares, que ganharam atenção midiática, algo que nem sempre foi assim. 

Na lista a seguir, 10 filmes do cinema alternativo, os chamados "cult", que abordam a temática e que você deveria colocar na sua listinha de "filmes para assistir", reunida pela Zodiac Film Club, lançados desde os anos 1970.  

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Daughters of Darkness (“Escravas do Desejo”), de 1971

O romance lésbico remonta uma narrativa do vampirismo e conta a história de Condessa Elizabeth Bathory ao lado de sua companheira. É uma produção belga-franco-germânica que mistura o gênero do horror, suspense, eroticismo e romance.


My Beautiful Laundrette (“Minha Adorável Lavanderia”), 1985

O ambicioso jovem paquistanês Omar conta com a ajuda de um ex-colega de escola (e amante) que entregou ao punk Johnny, para ajudá-lo a lucrar com uma lavanderia no sul de Londres. É um filme britânico de comédia dramática e que conta com Daniel Day-Lewis, indicado à vários prêmios com esse longa.


To Wong Foo, Thanks For Everything! Julie Newmar (“Para Wong Foo, Obrigada Por Tudo” Julie Newmar), de  1995

Para encorajar o amor próprio, a aceitação e a cultura queer, o filme conta a história de três drag queens. Depois de quebrar o carro, as drags vão para Nova York e vivem diversas aventuras. A comédia é estrelada por Patrick Swayze,Wesley Snipes e John Leguizamo. É um filme muito importante para a época - e até os dias de hoje -, porque ele celebra a cultura gay em uma época que a AIDS era ligada à homossexualidade.


Shinjuku Boys (1995)

Este é um filme-documentário que conta a história de três homens transgêneros que trabalham no Marylin Club em Tóquio, no Japão, boate que atendia apenas mulheres. Os rapazes Kazuki, Tatsu e Gaish são representados de maneira intimista. É um grande desafio assistir à este longa e não se apaixonar por esses homens maravilhosos.


Show Me Love (“Amigas de Colégio”), de 1998

O filme sueco mostra o amor entre duas garotas de 16 anos. É romance sensível e que percorre pelos conflitos de identidades que Agnes e Elin passam após se apaixonarem uma pela outra. Produzido por Lukas Moodysson, o longa ganhou diversos prêmios.


But I’m a Cheerleader (“Nunca Fui Santa”), de 1999

Feito por uma diretora lésbica, Jamie Babbit, e um roteirista gay, Brian Pearson, o filme é fundamentado no que ambos sentem. Ele é uma crítica ao que seria a “cura” da homossexualidade baseado na história da cheerleader Megan Bloomfield.


Mysterious Skin (“Mistérios da Carne”, de 2004

Não dá para fazer uma lista de filmes LGBTQ+ sem colocar algum filme feito por Gregg Araki. O cineasta norte-americano sempre foi conhecido por estar envolvido com o movimento New Queer Cinema. A história dos dois jovens garotos, interpretados por Joseph Gordon-Levitt e Brady Corbet, que vão tentar compreender e investigar histórias do passado de Neil (Joseph Gordon).


Breakfast on Pluto, de 2005

Baseado nos livros de 1998 de Patrick McCabe, o filme dirigido por Neil’s Jordan, conta a história de uma mulher transgênero, Kitten, que cresceu na Irlanda na década de 70. Um longa sensível e que ganhou dois prêmios de cinema de Melhor Filme.


Tangerine (“Tangerina”), de 2015

Esse filme explora a cultura transsexual, com não só um, mas dois atores transsexuais, Kitana Kiki Rodriguez (Sin-Dee) and Mya Taylor (Alexandra). O drama conta a narrativa de uma amizade e a conexão humana de uma maneira muito bem construída. É um dos melhores filmes de 2015.


The Handmaiden (“A Criada”), de 2016

Adaptado do romance de Sarah Waters, Fingersmith, é dirigido por Park Chan-Wook. O filme sul-coreano retrata a relação entre Sook-hee e Hideko. Em meio às aventuras, é uma história lésbica construída em meio ao suspense e ao desejo.

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