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Baterista do Metallica, Lars Ulrich toca com o Royal Blood nos Estados Unidos; assista

Bandas são atrações do mesmo dia e mesmo palco da edição brasileira deste ano do Rock in Rio

Redação Publicado em 17/04/2015, às 11h39 - Atualizado às 12h30

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O duo britânico Royal Blood durante show - Joel Ryan/AP
O duo britânico Royal Blood durante show - Joel Ryan/AP

O aclamado duo britânico Royal Blood contou com uma participação mais que especial em show recente da banda. O baterista do Metallica, Lars Ulrich, subiu ao palco, assumiu as baquetas, e tocou com o grupo em uma apresentação em São Francisco, na Califórnia, nos Estados Unidos.

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Vestido de preto – e com um boné na cabeça –, Ulrich mostrou empolgação ao fazer improvisos com o baixista e vocalista do Royal Blood, Mike Kerr, enquanto o baterista Ben Thatcher aproveitou para interagir com o público.

O show aconteceu como parte da estadia do Royal Blood na Califórnia (estado do Metallica) para o Coachella. A dupla já tocou no evento no último fim de semana e volta a subir ao palco do festival nos próximos dias.

A participação foi registrada em vídeos por alguns integrantes da plateia – assista abaixo.

Rock in Rio

Na edição brasileira de 2015 do Rock in Rio, Metallica e Royal Blood se apresentarão no mesmo dia – sábado, 19 de setembro – e no mesmo palco – mundo. Se o público brasileiro tiver sorte, será possível ver por aqui uma colaboração dos músicos britânicas e norte-americanos.

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Afamado

Aparentemente, não é só Lars Ulrich que gosta da sonoridade nervosa e brutal do Royal Blood. Nomes de peso como Dave Grohl e Jimmy Page já demonstraram admiração pelo grupo. Falando sobre o disco de estreia deles, Royal Blood, lançado em agosto de 2014, o guitarrista do Led Zeppelin afirmou: “Eles são fantásticos.”

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De acordo com a NME, Page viu uma apresentação da banda em Nova York, nos Estados Unidos. “Eles são grandes músicos. Quanto maior ficava o setlist [do show em NY], mais eu sentia que poderia ouvir tudo aquilo de novo. O álbum deles elevou o nível do gênero musical.”

“É tão renovador escutá-los, porque eles tocam com o espírito das coisas que os precederam, mas você consegue perceber que eles vão elevar o nível do rock a uma nova realidade – se é que já não estão fazendo isso”, comentou Page. “É música de tremenda qualidade.”

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O líder do Foo Fighters, Dave Grohl, por sua vez, disse: “Vi alguns vídeos deles e foi muito animador ver uma banda pesada, com riffs, conseguindo tocar realmente bem e a plateia estava genuinamente gostando de assistir à apresentação deles”.

“Então, alguém me diz que o disco deles chegou ao topo das paradas. E para alguém que toca guitarra, ver outra pessoa tocando guitarra e tendo um álbum no topo das paradas é muito encorajador”, seguiu Grohl.

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“Não que eu ache que rock and roll é o único gênero musical que importa, mas hoje em dia – ainda mais nessa época – é bom vê-lo dar as caras de vez em quando. E [Royal Blood] é um bom disco, fico animado com tudo isso”, concluiu o vocalista da banda norte-americana.

O Royal Blood concorreu à última edição do prêmio Mercury Prize – que elege o melhor álbum britânico do ano. Eles disputavam a honraria com a cantora FKA Twigs e com Damon Albarn, entre outros, mas perderam para o trio escocês alternativo de hip-hop Young Fathers em um dos resultados mais surpreendentes da história da premiação – veja mais aqui.