Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Biografia revela que Carrie Fisher teve casos com David Bowie e Freddie Mercury

Segundo o livro, baseado em relatos de uma amiga da atriz, a estrela de Star Wars conheceu os músicos enquanto estudava na Inglaterra

Redação Publicado em 25/06/2018, às 17h16 - Atualizado às 18h32

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Carrie Fisher autografando seu livro <i>The Best Awful</i> em evento em Londres, Inglaterra, no dia 20 de fevereiro de 2004. A atriz e escritora é mais conhecida pelo seu bestseller internacional <i>Postcards from the Edge</i>. - AP
Carrie Fisher autografando seu livro <i>The Best Awful</i> em evento em Londres, Inglaterra, no dia 20 de fevereiro de 2004. A atriz e escritora é mais conhecida pelo seu bestseller internacional <i>Postcards from the Edge</i>. - AP

Uma nova biografia de Carrie Fisher, que morreu em dezembro de 2016, afirma que a atriz teve casos com grandes nomes da música. Segundo a publicação, aos 17 anos, enquanto frequentava a Royal Central School, em Londres, na Inglaterra, ela teria se envolvido com David Bowie e Freddie Mercury.

De acordo com os autores do livro, os escritores Darwin Porter e Danforth Prince, tanto Bowie quanto Mercury estavam em relacionamentos quando se envolveram com a atriz de Star Wars. Eles afirmam que Carrie conheceu os dois através do vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, e a então esposa, Bianca, depois de ser convidada, junto à mãe, Debbie Reynolds, para uma festa – à qual apenas Carrie compareceu.

Ponto de vista: relembrando Carrie Fisher, a eterna Princesa Leia

De acordo com o site Metro UK, a maior parte das informações publicadas na biografia vieram de entrevistas feitas por Porter com Joan Hacket, atriz e amiga de Carrie Fisher, antes de Joan morrer, em 1983. A atriz mundialmente famosa como a Princesa Leia de Star Wars teria contado a Joan que Bowie “se sentia adorado por milhões de fãs, mas às vezes se via sozinho, como que à beira de um penhasco que estava cedendo lentamente.”

O livro também sugere uma crença de Carrie de que Bowie “fez do mundo um lugar melhor para os rebeldes, excêntricos e desajustados como eu”. O roqueiro, contudo, era casado Angie Barnett na época. “Algumas noites eram tortura para Bowie, ele se afogava na cocaína. Ele conseguia ser rude, mau e ciumento. Outras vezes, superava os demônios, precisando e querendo apenas amor”, ela teria dito à amiga.

Joan Hacket ainda disse a Darwin Porter que Carrie Fisher era muito honesta quando contava sobre suas memórias, mas quando relatava o que tinha vivido durante a permeância em Londres, muitos detalhes eram deixados de fora, assim como os casos que teve na capital inglesa, nunca antes comentados publicamente.

Sobre o envolvimento de Carrie com o vocalista do Queen, ele teria acontecido enquanto o líder do Queen estava com Mary Austin. O livro explica: “Em acréscimo à fila de garotos que se relacionavam com Mercury, ele acabou seduzindo uma jovem mulher, Mary Austin. Carrie disse que não queria interferir no relacionamento dos dois, mas o cantor a fez deixar essa preocupação de lado”. Segundo os biógrafos, Mercury dizia: “Um cara como eu precisa de uma extra.”

A biografia será chamada Carrie Fisher and Debbie Reynolds e terá como foco principal o relacionamento de mãe e filha das duas atrizes. Ela está com previsão de lançamento para julho, na Inglaterra, ainda sem previsão de sair no Brasil.