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Brian May conta porque Bohemian Rhapsody demorou tanto para sair do papel

Em entrevista, o guitarrista do Queen revelou todos os cuidados que a equipe teve para representar Freddie Mercury da forma mais fiel possível

Redação Publicado em 05/12/2018, às 13h05

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Rami Malek como Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody (Foto:Reprodução)
Rami Malek como Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody (Foto:Reprodução)

Todo mundo sabe que não foi fácil tirar o filme Bohemian Rhapsody do papel. Durante os quase dez anos de produção, os membros da equipe, principalmente os integrantes do Queen, carregaram ressalvas e cautelas quanto à forma que retratariam a jornada da banda e do seu frontman.

Em uma entrevista ao canal do YouTube Flicks And The City Clips, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor contaram que decidiram se envolver no projeto pois queriam ter certeza de que Freddie Mercury fosse homenageado pelo grande músico que é, e não apenas por suas extravagâncias pessoais, e ninguém melhor que os dois, que conviveram com ele, para garantir isso.

Essa preocupação contribuiu para a escalação e desistência de diversos atores que se ligaram ao papel. O resultado final? Uma eelogiadíssima atuação de Rami Malek, mas também alguns questionamentos feitos por fãs quanto à fidelidade e honestidade de alguns dos fatos contados sobre o vocalista.

Insatisfações a parte, é impossível não reconhecer a potência do filme. Bohemian Rhapsody atingiu a marca de biografia musical de maior bilheteria de todos os tempos, deixando Straight Outta Compton (2015) em segundo lugar.

A cinebiografia do Queen já arrecadou US $ 164,4 milhões apenas com as bilheterias norte-americanas. Mundialmente, o longa que conta a história de Freddie Mercury e seus companheiros de banda arrecadou US $ 539 milhões.