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Chelsea Handler assume um surpreendente novo papel, o de documentarista, em Chelsea Does

A Rainha da Maldade da TV mostra seu lado mais sério no programa da Netflix

Elisabeth Garber-Paul Publicado em 31/01/2016, às 11h47 - Atualizado às 12h13

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- - Dan Steinberg/AP
- - Dan Steinberg/AP

Há alguns anos, Chelsea Handler decidiu que tinha se cansado de ser a garota má mais engraçada da TV. Então, em 2014, acabou com o Chelsea Lately, o talk show que tinha feito dela uma presença constante mordaz no final de noite. “Não estava me desafiando”, diz. “Estava no piloto automático.”

Agora, ela está de volta – e saindo da zona de conforto – com uma nova série documental na Netflix, Chelsea Does, na qual fala de casamento, raça, tecnologia e drogas (“Deixamos as drogas por último”, conta. “Caso eu morresse”). Chelsea entrevistou uma enorme variedade de pessoas – o ex-presidente israelense Shimon Peres sobre racismo, Khloé Kardashian e Leah Remini sobre selfies, e até o próprio pai sobre seu apetite sexual. No Vale do Silício, vende com sucesso a ideia para um aplicativo chamado Gotta Go, que envia mensagens de texto com emergências falsas para ajudar a se livrar de encontros desastrosos.

Ela também está preparando um novo programa que descreve como “uma versão mais jovem e cool do jornalístico 60 Minutes”. Sente falta de seu velho programa de fim de noite? “Tive sucesso”, diz. “Saí nas minhas próprias condições. Acho que é importante as mulheres saberem isso. Você não tem de ficar em um emprego só porque é seguro”.