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Ciência explica como os Dragões de Game of Thrones não existiriam na realidade - mas alguém duvidava disso?

Paleontólogos indicam que George R.R. Martin fez uma criatura "anatomicamente correta", ainda que insustentável; entenda

Redação Publicado em 01/04/2020, às 10h51 - Atualizado às 10h52

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Ciência explica que Dragões de Game of Thrones não são reais (Foto: HBO / Reprodução)
Ciência explica que Dragões de Game of Thrones não são reais (Foto: HBO / Reprodução)

Os dragões de Game of Thrones são tão realistas quanto um lagarto fictício que cospe fogo pode ser. Basta perguntar ao paleontólogo Rodrigo Pêgas, que descobriu um novo tipo de pterossauro - um dinossauro voador, essencialmente.

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A criatura foi nomeada “Targaryendraco wiedenrothi” em homenagem à casa Targaryen e Pêgas elogiou GeorgeR.R. Martin por fazer um dragão “anatomicamente correto”, dando-lhe duas pernas em vez de quatro.

Mas quão realistas eles realmente são? Os dragões de Martin poderiam existir no mundo de hoje, como o conhecemos? De acordo com o Tech Insider, não. Veja abaixo:


A ideia básica do vídeo é que as asas do dragão não são grandes o suficiente em relação ao corpo para que ele possa decolar, nem suas pernas são grandes o suficiente para empurrá-lo do chão. E, mesmo que as asas e pernas fossem do tamanho certo, a quantidade de pressão necessária para voar quebraria seus ossos, assumindo que eles seriam feitos de materiais desta Terra (possivelmente aço valiriano, ainda segundo o Tech Insider). Por outro lado, se os ossos fossem mais grossos, seriam pesados demais para que a criatura se levantasse no ar.

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