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Courtney Love vai revelar segredos em autobiografia

Courtney Love: My Story ganha data para lançamento internacional: 15 de dezembro

Rolling Stone EUA Publicado em 21/10/2013, às 19h52 - Atualizado às 19h53

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Courtney Love - AP
Courtney Love - AP

É uma grande temporada para autobiografias controversas de músicos. Primeiro, Morrissey lançou a aguardado Autobiography. Agora, Courtney Love vai lançar seu próprio livro, Courtney Love: My Story, dia 15 de dezembro pela editora Macmillan Publishers, lá fora.

Segundo o site Consequence of Sound, um pequeno resumo foi divulgado na Amazon. De acordo com a descrição do livro, My Story explora muitos assuntos interessantes: a batalha da ex-vocalista do Hole contra o vício em drogas; seu “romance trágico” com o frontman do Nirvana, Kurt Cobain; seus relacionamentos com Billy Corgan, Trent Reznor e Ed Norton; a relação tempestuosa com seus pais hippies e a época em que sobrevivia como stripper. É descrito como “uma história fascinante, louca demais para não ser verdade”.

A história começa “na contra-cultura de São Francisco, amadurecendo dentro do mundo punk e grunge dos anos 80 e 90”. Apesar do livro ter criado um hype por causa das histórias de excesso e romance, a descrição sugere que ele vai além dos tabloides, oferecendo reflexões únicas sobre a cultura do rock moderno que Courtney ajudou a moldar, criando um retrato memorável de uma mulher e artista franca, criativamente perigosa e inegavelmente interessante.

Courtney falou sobre a autobiografia para a Rolling Stone EUA em junho, pontuando a influência de Patti Smith e Russell Brand no projeto.

“Estou escrevendo uma parte eu mesma e co-escrevendo com Anthony Bozza” ela disse. “Ontem, passei quatro horas escrevendo, no dia anterior, cinco. Estou cobrindo todos os assuntos, mas finalmente mapeei todos os pedaços que preciso cobrir", disse. "Tenho dificuldade em ser linear. Estou lendo Só Garotos de novo porque sei que ela [Patti Smith] escreveu sozinha, e My Booky Wook do Russel Brand, que considero ótimo no sentido de ser só a voz dele. Encontrei um livro antigo da Tallulah Bankhead no qual ela é fabulosa. Então é uma mistura dos três livros. Vida [ de Keith Richards] é tão longo, nem acabei de ler”.