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Criticada, prequel de Star Wars é aula de como democracia pode se transformar em regime fascista, diz diretor de Os Últimos Jedi

Rian Johnson defendeu a trilogia no Twitter em resposta ao designer Scott Malthouse

Redação Publicado em 03/07/2020, às 13h50

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Hayden Christensen como Anakin Skywalker (Foto: Divulgação)
Hayden Christensen como Anakin Skywalker (Foto: Divulgação)

Rian Johnson, diretor de Star Wars: Os Últimos Jedi (2017), usou as redes sociais para defender a trilogia do meio da saga - que narra a história de Anakin Skywalker. De acordo com o cineasta, a prequel é uma aula de como democracia pode se transformar em um regime fascista, via Aventuras na História.  

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Ao afirmar isso, o diretor estava se referindo à ascensão do Império Galáctico do vilão Palpatine. Para ele, a sequência apresenta didaticamente a definição do fascismo para crianças. 

Em resposta ao designer Scott Malthouse sobre a qualidade da sequência, Johnsonescreveu no Twitter: "Lucas fez um lindo filme de 7 horas para crianças sobre como o direito constituído e o medo da perda transformam pessoas boas em fascistas, e ele fez isso enquanto liderava quase todas as mudanças técnicas no cinema moderno dos últimos 30 anos."

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Como o Aventuras na História lembra, os três filmes da trilogia do meio de Star Wars apresentam “uma fragilização das instituições republicanas” que dão espaço ao medo, divisão política e anseio pelo poder - consequentemente, resultam na dominação de uma força autoritária e na transformação da democracia em regime fascista. 


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