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David Gilmour diz que saída de Roger Waters do Pink Floyd foi libertadora; entenda

Em entrevista, Gilmour explicou a sensação de seguir com a banda sem Waters

Redação Publicado em 22/11/2019, às 11h26

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David Gilmour (Foto: Gregorio Borgia / AP)
David Gilmour (Foto: Gregorio Borgia / AP)

Em 1985, o Pink Floyd surpreendeu o público quando, de certa forma, optou em seguir as atividades sem o principal vocalista, baixista e compositor, Roger Waters

Sem ele, foram lançados dois álbuns - A Momentary Lapse Of ReasonThe Division Bell - entre as décadas de 1980 e 1990. Logo depois, o grupo entrou em hiato e apenas em 2014 foi divulgado um último projeto com esboços de algumas canções. 

Mas agora, em um box set liberado recentemente, diversos materiais relacionados ao período final de Waters na banda foram compilados. Intitulado de The Later Years, o projeto relança o álbum A Momentary Lapse Of Reason e o ao vivo Delicate Sound Of Thunder, além de apresentar gravações inéditas de 1987 e 1994. 

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Para promover a novidade, algumas entrevistas estão sendo divulgadas e em um desses registros, David Gilmour explicou a sensação de seguir com o Pink Floyd sem Waters e que para todos foi algo "libertador". 

"Todos sabíamos que Roger iria sair. Ele não estava feliz, nós também não. Eu sempre soube que queria seguir em frente, Nick parecia desejar isso também. Falei com Rick durante uma folga, na Grécia, e conversamos sobre seguir em frente e ele também queria". 

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Gilmour contou sobre as brigas em que se envolveram nos últimos anos de Waters no Pink Floyd. "Eu me sentia confiante de que as gravadoras gostariam de lançar um álbum nosso. Obviamente, não ter Roger foi algo diferente, mas em algumas formas, nos sentíamos livres." 

Ele acrescenta: "As tensões dos dois álbuns anteriores, especialmente em 'The Final Cut', já não estavam mais ali. Éramos apenas nós juntos, compondo e gravando. Havia um senso de liberdade e otimismo." 

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Assista ao vídeo completo abaixo: