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Em “Smile”, Deftones faz homenagem a baixista morto

A morte de Chi Cheng completou um ano neste domingo, 13

Rolling Stone EUA Publicado em 14/04/2014, às 15h58 - Atualizado às 16h26

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Chino Moreno, Abe Cunningham e o baixista Sergio Vega, que substitui Chi Cheng - ainda em coma, após um acidente de carro em 2008 - na turnê atual - Pedro Amora
Chino Moreno, Abe Cunningham e o baixista Sergio Vega, que substitui Chi Cheng - ainda em coma, após um acidente de carro em 2008 - na turnê atual - Pedro Amora

Um ano depois da morte do baixista do Deftones Chi Cheng, o frontman do grupo Chino Moreno homenageou Cheng com o lançamento de “Smile”, uma das últimas músicas que o grupo gravou com ele. Em 2008, o grupo de alt-metal passou boa parte do ano gravando Eros, do qual “Smile” foi retirada, que estava previsto para ser lançado em 2009, mas teve sua produção interrompida quando Cheng sofreu um acidente de carro em 2008. Ele ficou em coma até sua morte em abril de 2013.

Chino Moreno, do Deftones, fala sobre o projeto paralelo Crosses.

Enquanto Cheng estava em coma, Moreno disse em uma entrevista que ele não estava pronto para lançar Eros. Em vez disso, a banda deixou álbum de lado e trouxe o baixista Sergio Veja, com quem gravaram dois discos até agora, Diamond Eyes , de 2010, e Koi No Yokan, de 2012.

Chi Cheng, baixista do Deftones, morre aos 42 anos.

A faixa melancólica “Smile” mostra o Deftones em um misto de positividade e tristeza. “Sorria, você nasceu de novo”, canta Moreno, e depois, “Você sente amor?”. A música é lenta e delicada, espaçosa e, de repente, grandiosa. Moreno compartilhou a música em um tuíte escrito “Chi, Nós sentimos sua falta hoje e sempre – deftones.”

“Ele será lembrado constantemente. Não é uma coisa que passa, obviamente”, disse Moreno à Rolling Stone EUA em fevereiro. “Acho que quando ele morreu, foi muito difícil. Foram cinco anos nos quais ele ficou em um estado sem poder falar. Ele existia, mas sem existir. Ele estava aqui, mas não estava aqui. Foi muito difícil para nós e muito difícil para ele. Eu sinto que com a morte dele, sem querer entrar no mérito sobrenatural, ele está mais presente do que nos cinco anos que passou preso em um estado intermediário. Fico um pouco aliviado por saber que ele não está sofrendo. Não há um dia em que não penso nele.”