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Diretora de Cinquenta Tons de Cinza confirma que não trabalhará na sequência da trama

Sam Taylor-Johnson teria tido problemas com a autora dos livros que originaram o longa, E.L. James

Redação Publicado em 26/03/2015, às 11h05 - Atualizado às 14h46

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Sam Taylor-Johnson - AP
Sam Taylor-Johnson - AP

Agora é oficial: Sam Taylor-Johnson, diretora de Cinquenta Tons de Cinza, primeiro filme adaptado da consagrada série literária, não continuará no comando dos prováveis dois longas-metragens que devem vir a seguir, ambos ainda sem data de lançamento.

Sexo chocho e ator sem carisma destroem apelo do filme: leia a crítica .

Notícias davam conta de que, apesar do enorme sucesso do filme, Sam teria tido problemas durante a produção com a intervenção da escritora dos livros de Cinquenta Tons, E.L. James. Nesta quarta-feira, 25, a cineasta oficializou a saída dela do projeto. Kelly Marcel, roteirista do filme, também deve sair.

Ainda que seja literatura barata, Cinquenta Tons de Cinza estimula o mercado a olhar para a pornografia voltada à mulher.

“Visto que eu não vou retornar para dirigir as sequências, não desejo nada além de sucesso para quem quer que assuma o excitante desafio dos filmes dois e três. Dirigir Cinquenta Tons de Cinza foi uma jornada intensa e incrível pela qual eu sou imensamente agradecida”, disse ela, que reservou agradecimentos especiais aos atores principais da trama.

Adaptação de Cinquenta Tons de Cinza torna a história mais palatável para o público masculino, mas não faz milagre.

“Fundi relações próximas e duráveis com o elenco, com os produtores, com a equipe e, especialmente, com Dakota [Johnson] e Jamie [Dornan].”

O filme de Sam Taylor-Johnson arrecadou em menos de dois meses de exibição mais de US$ 500 milhões (além de R$ 1,5 bilhão) no mundo todo.

Apesar do sucesso de Cinquenta Tons de Cinza, Jamie Dornan brilha mesmo na série The Fall.

A trama erótica já havia registrado a melhor bilheteria de estreia de um trabalho dirigido por uma mulher nos Estados Unidos e bateu também o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra de recomendação etária adulta no exterior, marca antes pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety.