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Donald Trump chama Madonna de “repugnante”, após discurso da cantora em protesto

Presidente norte-americano respondeu às críticas feitas pela estrela durante a Marcha das Mulheres, em Washington D.C., nos Estados Unidos

Rolling Stone EUA Publicado em 27/01/2017, às 18h19 - Atualizado às 18h27

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A cantora pop Madonna e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - AP
A cantora pop Madonna e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - AP

O presidente norte-americano, Donald Trump, chamou Madonna de “repugnante” durante uma entrevista a Sean Hannity, do canal de TV Fox News, na última quinta, 26, em resposta ao discurso da cantora durante a Marcha das Mulheres em Washington D.C. Ela disse que pensou em “explodir a Casa Branca.”

“Acho que ela faz muito mal para si mesma. Acho que ela mancha toda uma causa”, disse Trump sobre a icônica cantora pop, segundo o The New York Post. “Achei que o que ela disse foi vergonhoso para o nosso país.”

Maonna fez o comentário durante uma imensa marcha em D.C., no último sábado, 21. “Estou indignada. Sim, pensei horrivelmente muito em explodir a Casa Branca, mas sei que isso não vai mudar nada”, disse ela à plateia, que foi estimada por cientistas em quase meio milhão de pessoas – tranquilamente três vezes maior que a posse de Trump.

Madonna recebeu muitas críticas pelo comentário, incluindo do Chefe de Estado da Casa Branca, Reince Priebus, e insinuações de investigação pelo sérvio secreto dos Estados Unidos, feitas pelo conselheiro de Trump, Kellyanne Conway. Newt Gingrich condenou a cantora por fazer parte de um “crescente fascismo de esquerda” e disse que ela “deveria ser presa.”

Em uma postagem já deletada no Instagram, publicada no último domingo, 22, Madonna esclareceu que os comentários dela foram “tirados de contexto”. Ela escreveu que “não é uma pessoa violenta”. “Não promovo a violência e é importante que as pessoas ouçam e entendam meu discurso por inteiro”, acrescentou a cantora.

Veja abaixo.