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Envolvido em investigações do Governo, Tom DeLonge acha invasão à Área 51 uma péssima ideia

Descobrir a verdade sobre alienígenas é o objetivo de vida do ex-Blink-182, mas uma invasão não vale a pena

Redação Publicado em 25/07/2019, às 17h12

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Tom DeLonge (Foto: Katy Winn/AP)
Tom DeLonge (Foto: Katy Winn/AP)

Tom DeLonge opinou nesta semana, em uma entrevista no KROQ, sobre a manifestação que tomou a internet nos últimos dias: a invasão da Área 51, espaço militar secreto dos Estados Unidos (onde, supostamente, são feitas investigações sobre alienígenas e naves espaciais). 

“A [Força Aérea dos EUA] levariam isso a sério. Aconselho formentente as pessoas as pessoas a não fazerem isso por vários motivos”, disse o ex-Blink-182, que agora dedica-se a estudos de OVNIs no país. 

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“Razão Nº1: não vai mudar nada. 2: as pessoas podem se machucar. E 3: existe uma razão para algo ser secreto. Eu costumava pensar que era porque ‘não podemos lidar com isso’, ou ‘os caras só querem o poder, é tudo sobre dinheiro e petróleo,’ tudo nasceu dessas conspirações estúpidas. Mas não é nada disso”, garantiu. 

“É assustador, e tem muita gente que não consegue dormir para lidar com essas coisas, então podemos ir jogar futebol e tudo o mais. A maneira real de mudar alguma coisa é lidar com as corporações”, aconselhou. “É uma questão burocrática. A meneira que mantém segredo e mecanismo que existem lá desde a Segunda Guerra Mundial estão lá por um motivo. O que precisamos fazer é mudar a legislação, e isso liberaria o segredo.”

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To The Stars, o programa espacial de DeLonge, recentemente alcançou uma marca importante: além das investigações do músico ganharem um programa especial para o History Channel, além de estimular uma ação no Congresso norte-americano para a criação de uma quarta frente militar específica para estudos espaciais. Por isso, acha que não é algo tão ruim assim os segredos de Estado. 

“Somos ignorantes demais sobre como isso funciona e porque é assim, e agora que estou nisso, fiquei admirado pelo que eles têm que lidar e qual é o jogo. É algo grande. Lembro quando fazia isso no começo e estava superanimado por descobrir tudo. Agora eu entrei em alguma coisa, eles sentaram comido e começaram bem ‘quem c******* é você? Precisamos saber com quem estamos falando. Foi doido, dois dias de interrogatório doido. Fiquei bem assustado. E eles me disseram algo que depois não dormi por três noites. Você, como civil, não faz ideia do que é isso.” 

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