Zeca Camargo chama atriz de “rainha da alegria, do exagero, do ‘posso tudo’, um ‘show das poderosas’ de uma mulher só!”
Redação Publicado em 16/08/2016, às 13h17 - Atualizado às 13h21
Após a notícia da morte da atriz e modelo Elke Maravilha – aos 71 anos, na madrugada de segunda, 15, para terça, 16 – ser vastamente divulgada, alguns artistas e famosos foram às redes sociais para lamentar, se despedir e prestar homenagens a ela.
No Instagram, a cantora Preta Gil publicou uma foto ao lado de Elke e escreveu sobre a influência da atriz. “Nunca me esquecerei da primeira vez que vi essa luz em forma de gente! Tinha 8 anos e já era fã dela no Chacrinha, quando ela entrou a sala da nossa casa eu corri pro colo dela e de lá não queria mais sair.”
As apresentadoras Fernanda Lima, Didi Wagner e Titi Müller reverenciaram Elke. Didi e Titi publicaram selfies com a atriz, chamando-a de “rainha”, enquanto Fernanda se referiu a ela como “Deusa mor da excentricidade”. “Vá brilhar por outros planos como sempre brilhou por aqui!”, escreveu a cantora Valesca Popozuda.
Ex-secretário de Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo, Eduardo Suplicy (PT) foi ao Twitter para falar que Elke “fez mais do que filmes, peças teatrais e novelas”. “Ela foi presa durante o regime militar e lutou por diversas bandeiras, como a de garantias dos direitos da comunidade LGBT”, acrescentou.
Nomes da música, como Leoni, Luana Piovani e Wanessa Camargo também prestaram homenagens. Já o apresentador Zeca Camargo publicou uma imagem dele, fantasiado de Chacrinha, ao lado de Elke, durante um episódio do programa Vídeo Show, da TV Globo.
“Em tempos de beicinho em selfie, quem solta aquela gargalhada com a boca bem aberta é rei – ou rainha!”, escreveu ele. “E Elke Maravilha – que morreu nesta madrugada – era exatamente isso: a rainha da alegria, do exagero, do ‘posso tudo’, um ‘show das poderosas’ de uma mulher só!”.
Veja algumas homenagens abaixo.
A photo posted by Preta Gil ???? (@pretagil) on
Rainha. Hoje o dia vai amanhecer sem cor ????
A photo posted by Titi Müller (@titimuller_) on
Ela foi presa durante o regime militar e lutou por diversas bandeiras, como a de garantias dos direitos da comunidade LGBT. #ElkeMaravilha
— Eduardo Suplicy (@esuplicy) August 16, 2016
Que pena a morte da Elke Maravilha. Era uma turbina de alegria! https://t.co/Y7eQ1og3DI
— Leoni (@Leoni_a_jato) August 16, 2016