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Filme sobre o CBGB será lançado em 2013

Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, vai interpretar Iggy Pop no filme

Rolling Stone EUA Publicado em 18/09/2012, às 15h55 - Atualizado às 17h17

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O extinto CBGB, templo do punk ao longo das décadas - Reprodução
O extinto CBGB, templo do punk ao longo das décadas - Reprodução

Relíquia do passado de Nova York, o clube CBGB e peças históricas que faziam parte do bar, da parede e até do banheiro do local serão reunidas na telona no ano que vem no filme que os produtores afirmaram ter terminado de fazer em agosto.

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Quarenta anos após o local abrir as portas no Lower East Side da Big Apple, o escritor Jody Savin e o diretor Randall Miller do estúdio Unclaimed Freight Productions disseram à Rolling Stone EUA que estão editando um material de 100 minutos. Eles contarão a história de como Hilly Kristal, que será interpretado por Alan Rickman, ofereceu o estabelecimento para grupos como os Ramones, Patti Smith Group e Talking Heads tocarem. Em 1974, o Television se tornou o primeiro conjunto a tocar no CBGB e fez apresentações em todos os domingos nos anos que antecederam a gravação do álbum Marquee Moon. O clube fechou em 2006.

O filme receberá o nome de CBGB e foi rodado em diversas lugares, entre eles uma locação na Georgia, em Manhattan e em uma fazenda de Kristal em Nova Jersey. O elenco inclui músicos como o baterista do Foo Fighters Taylor Hawkins, que irá interpretar Iggy Pop.

Para fazer o filme, Savin e Miller recorreram exaustivamente a frequentadores que puderam narrar um pouco das lembranças que tinham do local. Músicos que se apresentaram no palco do CBGB como Tom Verlaine, do Television, também foram entrevistados.

“É a história de Hilly e de como ele basicamente catalisou uma gigantesca mudança na música. E ele não tinha a intenção de fazer isso inicialmente, mas se tornou uma espécie de padrinho do punk e do rock underground”, disse Miller.

Produzido com menos de US$ 10 milhões, CBGB também contará, como não poderia deixar de ser, com uma trilha com mais de 40 músicas, que Savin afirma não estar fechada porque “algumas bandas coperam mais do que outras”.