Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Foto rara de Ian Curtis, vocalista do Joy Division, é encontrada

A imagem foi compartilhada em um grupo do Facebook para moradores da cidade de Macclesfield, onde o músico viveu

Redação Publicado em 26/12/2018, às 15h12

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ian Curtis (Foto:Reprodução)
Ian Curtis (Foto:Reprodução)

Surgiu nas redes sociais uma fotografia rara em que Ian Curtis, vocalista do Joy Division, aparece. A imagem foi compartilhada em um grupo do Facebook para moradores da cidade Macclesfield, onde o músico morou.

O radialista Geoff Lloyd contou que alguém postou a foto no grupo, dizendo ser filho de um dos homens que também aparece na foto, e que ela teria sido tirada durante uma reunião de Natal dos funcionários do Macclesfield Unemployment Office, durante os anos 1970.

Curtis, que coincidentemente era um dos colegas e aparece no registro, trabalhou no local em 1978, ajudando pessoas com deficiências mentais e físicas a encontrarem emprego.

Ian Curtis e os colegas de trabalho do Macclesfield Unemployment Office (Foto:Reprodução/Twitter)

Casa de Ian Curtis é comprada por fã do Joy Division que pretende transformar o local em museu

Em 2015, a casa onde o líder do Joy Division morou e cometeu suicídio, na própria cidade de Macclesfield, na Inglaterra, foi comprada por um fã que pretendia transformá-la em museu.

Os ex-companheiros de banda de Curtis revelaram diferentes reações em relação ao possível museu. Em entrevista à revista NME, o líder do New Order e ex-guitarrista do Joy Division, Bernard Sumner, afirmou que a casa, para ele, “é um lugar triste”. “Não é bem um local ao qual eu gostaria de ir”, disse.

O ex-baixista da banda de Curtis e de Sumner, Peter Hook, respondeu, na época, ao antigo companheiro e atual desafeto, em entrevista ao The Guardian, afirmando que “Ian deixou um legado fantástico e o fato de as pessoas terem sido influenciadas por isso em todo mundo só pode ser uma coisa boa”, justificou Hook. “Então, acho que alguém deveria transformar [a casa] em um museu.”