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Gravadora afirma que bens de Michel Teló não foram bloqueados

Por ser apenas intérprete, cantor não tem relação com nenhuma ação judicial a respeito de “Ai Se Eu Te Pego”, informa comunicado

Redação Publicado em 14/03/2012, às 20h19 - Atualizado às 20h27

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<b>ATITUDE </b> Teló chega junto, não deixa passar - FERNANDO HIRO/DIVULGAÇÃO
<b>ATITUDE </b> Teló chega junto, não deixa passar - FERNANDO HIRO/DIVULGAÇÃO

O cantor Michel Teló não teve os ganhos referentes à faixa “Ai Se Eu Te Pego” bloqueados, informou um comunicado da gravadora Som Livre. De acordo com a empresa, o fato de Michel Teló ser apenas o intérprete da música, e não autor, faz com que o artista esteja fora do caso da disputa judicial envolvendo o mega-hit.

“Seus bens não foram bloqueados e qualquer processo referente aos direitos autorais da obra não repercutirá sobre os ganhos do artista. Som Livre e Michel Teló não foram notificados legalmente sobre o caso”, afirma o comunicado.

Nesta quarta, 14, veio à tona um novo processo envolvendo a autoria de “Ai Se Eu Te Pego”. A ação vem das estudantes Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga, Marcella Quinho Ramalho e Maria Eduarda Lucena dos Santos, que se dizem as verdadeiras coautoras da música, cujo refrão é atribuído a Sharon Acioly e o restante ao músico Antônio Dyggs. As informações são da revista Veja.

"Ai Se Eu Te Pego" surgiu em uma viagem das meninas para a Disney em 2006, segundo o advogado Miguel de Farias Cascudo. Ao se interessar por um dos guias da excursão, uma delas criou uma música que dizia "ai, se eu te pego". O "delícia", também incluso no refrão, veio de uma música do grupo Parangolé.

“Nas filmagens da viagem, as jovens aparecem cantando e fazendo a coreografia hoje reproduzida por Teló. Anexamos o vídeo ao processo”, disse Cascudo. "Sharon não criou nada. Não existe uma única vírgula, um único ponto que ela tenha criado."

Há um mês, uma nota publicada pela assessoria de Sharon dizia que o processo entre ela e outras estudantes, que também diziam ser coautoras da música, já estava resolvido. No entanto, Sharon dizia não haver fundamento no caso atual. “Quanto às estudantes paraibanas Marcella Quinho Ramalho, Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga e Maria Eduarda Lucena dos Santos, que vieram recentemente a público para reivindicar suposta participação na autoria e divulgaram uma alegada disputa incoerente, esclarece-se que a mesma não é reconhecida pelos verdadeiros compositores e coautores da obra”, escreveu a assessoria da compositora.

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