Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Green Day quer mudar gênero de personagem do musical American Idiot

Produção é baseada no álbum American Idiot, ópera rock vencedora do Grammy

Redação Publicado em 10/04/2019, às 14h05

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Billie Joe Armstrong comandando o Green Day em performance no programa de Jimmy Fallon (Foto: Reprodução / Vídeo)
Billie Joe Armstrong comandando o Green Day em performance no programa de Jimmy Fallon (Foto: Reprodução / Vídeo)

American Idiot, álbum de 2004 do Green Day, conta a história de  Johnny, ou Jesus of Suburbia, um garoto crescendo nos Estados Unidos e inconformado com o jeito de viver em sociedade, levando a uma rebelião individual

O disco foi um sucesso, vendendo milhões de cópias no mundo inteiro e colocando o Green Day de volta ao topo das paradas. A crítica também adorou, e American Idiotganhou o Grammy de 2005. A história também foi adaptada para uma peça musical da Broadway em 2010, e entrou em cartaz em diversos teatros e países depois disso.

Agora, a peça está em temporada pela Califórnia. Como costuma fazer, Billie Joe Armstrong, vocalista da banda, foi assistir. Em seu Instagram, postou uma foto e apresentou uma ideia: e se os papéis principais fossem trocados?

“Só um parênteses”, escreveu. “Eu estava imaginando como seria se alguém fizesse uma produção na qual homens e mulheres trocassem os papéis. Johnny interpretado por uma mulher? E Whatsername [paixão de Johnny, ele não sabe seu nome] virasse Whatshisface? Gosto disso.”

Neste mês o Green Day também anunciou a polêmica Last of The American Girls, HQ inspirada pela música homônima do disco 21st Century Breakdown(2009). O trabalho também é uma opera rock e conta a história de Christian e Gloria, um casal que luta para sobreviver aos problemas - guerras, desigualdade, desemprego - do século XXI.

O livro é descrito pela banda como uma homenagem a "todas as mulheres rebeldes que recusam a se render". Enquanto alguns fãs gostaram da ideia, outros acharam ruim o fato de, embora o livro seja uma homenagem às mulheres, nenhuma está envolvida em sua produção.