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A história do homem que queria clonar John Lennon a partir do dente e criá-lo como um filho [FLASHBACK]

Em 2014, o dentista canadense Michael Zuk tentava descobrir como "sequenciar" o DNA do ex-Beatle

Redação Publicado em 03/02/2020, às 14h53

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John Lennon em 1972 (Foto: AP Images)
John Lennon em 1972 (Foto: AP Images)

Em 2014, o dentista canadense Michael Zuk deu uma entrevista para o NME dizendo que queria clonar John Lennon a partir de um molar que ele comprou em leilão por mais de 30 mil dólares. Para isso, ele tentava descobrir como "sequenciar completamente" o DNA do ex-Beatle.

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Em entrevista para o Channel 4, do Reino Unido, o dentista afirmou que o clone seria "como um filho" que ele criaria como seu. Apenas uma ou outra mudança comportamental seria estimulada: "Ele ainda seria uma duplicata exata, mas espero mantê-lo longe de drogas e cigarro, esse tipo de coisa."

"Mas aulas de violão não machucariam ninguém, certo?", concluiu Zuk. Ele ainda acreditava que o clone seria capaz de assumir o controle de toda a personalidade de Lennon e, até, reivindicar os direitos do artista. 

"Não seria eu o dono da casa dele, ele teria os direitos de propriedade quando tivesse idade suficiente", disse.

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Com extremo e inexplicável otimismo, o Dr. Zuk queria que Lennon fosse clonado diversas vezes: "Bem, se funcionar uma vez, funcionará novamente, certo?"

"Estou nervoso e animado com a possibilidade de sermos capazes de sequenciar o DNA de John Lennon - muito em breve, espero. Com pesquisadores trabalhando em maneiras de clonar mamutes, a mesma tecnologia pode fazer da clonagem humana uma realidade", ele afirmou na ocasião.

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De acordo com a Rolling Stone EUA, em meados da década de 1960, John Lennon teria dado seus molares a uma de suas governantas para que ela os jogasse fora. Em vez disso, ele pediu para que ela passasse a relíquia como presente para sua filha, que era muito fã dos Beatles.


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