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Grey, novo livro da franquia Cinquenta Tons, ganha data de lançamento no Brasil

Obra chega às prateleiras das livrarias nacionais no dia 18 de setembro

Redação Publicado em 09/06/2015, às 18h36 - Atualizado em 23/06/2015, às 16h06

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Jamie Dornan - Jim Ross/AP
Jamie Dornan - Jim Ross/AP

Recentemente, a escritora E.L. James anunciou o lançamento de uma nova obra da franquia Cinquenta Tons de Cinza. O livro, batizado como Grey, chega às prateleiras das livrarias brasileiras no dia 18 de setembro, na versão em português.

Ainda que seja literatura barata, Cinquenta Tons de Cinza estimula o mercado a olhar para a pornografia voltada à mulher.

Desta vez, a narrativa terá como foco principal o ponto de vista de Christian Grey. Através de um comunicado à imprensa, a autora britânica afirmou que o trabalho é uma resposta aos pedidos dos leitores por uma história contada por Grey. "Este livro é dedicado aos leitores que pediram... e pediram... e pediram... e pediram por isto".

"Christian é um personagem complexo e os leitores são fascinados pelos desejos, motivações e pelo passado conturbado dele. Além disso, como qualquer um sabe, há sempre dois lados para cada história", completou.

A trilogia Cinquenta Tons já vendeu mais de 125 milhões de cópias em todo o mundo e gerou um filme de sucesso da Universal Pictures, estrelado por Jamie Dornan e Dakota Johnson. Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo longa-metragem baseado na trama literária da escritora E.L. James, é esperado em fevereiro de 2017 nos cinemas.

Sexo chocho e ator sem carisma destroem apelo do filme: leia a crítica .

50 Tons mais Escuros

Em entrevista ao site da The Hollywood Reporter, Donna Langley, presidente da Universal Pictures, revelou que a continuação de Cinquenta Tons de Cinza “será um suspense”. Não foram revelados maiores detalhes sobre o enredo, mas, no livro Cinquenta Tons Mais Escuros, vive-se momentos de tensão envolvendo o protagonista Christian Grey.

Não será fácil superar o trabalho de estreia, um sucesso mundial que arrecadou mais de US$ 500 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) e registrou a melhor bilheteria de estreia de um trabalho dirigido por uma mulher nos Estados Unidos, o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra de recomendação etária adulta no exterior. A marca antes era pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety.

Exibição de Cinquenta Tons de Cinza é proibida no Quênia.

O próximo filme sofrerá alterações na equipe. A diretora Sam Taylor-Johnson, por exemplo, não continuará no cargo por divergências com E.L. James. A autora não teria ficado satisfeita com o resultado final. Segundo Donna Langley, contudo, “o produto final é exatamente o que o estúdio e eu queríamos fazer e o que nossa diretora queria fazer”.

Em Cinquenta Tons Mais Escuros, além disso, Kelly Marcel não será mais roteirista e Niall Leonard, marido de E.L. James, fará parte da equipe que escreverá o longa. “Ele [Leonard] fez uma contribuição não creditada, no primeiro filme, e fez um trabalho muito bom”, diz a presidente da Universal.