Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Jack White fala sobre seu próximo disco, sucessor de Blunderbuss

“Tenho cerca de 20 ou 25 músicas”, disse o guitarrista sobre o trabalho que não tem previsão de lançamento

Patrick Doyle Publicado em 12/02/2013, às 11h21 - Atualizado às 12h40

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Jack White - AP
Jack White - AP

Jack White levou o teatro abaixo na 55ª edição do Grammy ao fazer apresentação de “Love Interruption” e “Freedom at 21”, mas este foi apenas um capítulo de uma intensa temporada para ele, que está produzindo um single para o Valentine’s Day com Gibby Haynes, do Butthole Surfers, e lançando gravações remasterizadas de pioneiros do blues como Blind Willie McTell, Mississippi Sheiks e Charlie Patton para seu selo Third Man Records. Mas seus fãs ficarão mais animados mesmo ao saber que White está trabalhando na sequência de seu primeiro disco, Blunderbuss, lançado no ano passado.

Perfil: o estranho mundo de Jack White.

“Tenho cerca de 20 ou 25 músicas nas quais trabalho atualmente – um monte de canções”, disse à Rolling Stone EUA. “Para mim é um bom momento de compor.”

Como Blunderbuss, White tem gravado com o Buzzards e com o Peacocks, suas bandas exclusivamente masculina e feminina, respectivamente. “Todos estão envolvidos e inspirados”, disse sobre os companheiros. “Ninguém nunca fez isso antes, e isto é assustador. Eu queria manter deste jeito. Só quero escrever, reunir o Buzzards e o Peacocks e trabalhar sem qualquer intenção futura. Sem competição entre as bandas – só continuar escrevendo e gravar quando eu decidir.”

Então com está soando? “Definitivamente não é um som apenas”, ele diz. “É bem variado. Depois de sair pela estrada com as duas bandas, esta família gigantesca, minhas influências se abriram mais ainda”.

O guitarrista ainda não sabe quando lançará o novo trabalho. “Eu não sei se vai ser ainda neste ano ou não”, diz. “O último surgiu de forma estranha, eu estava no meio do processo de fazê-lo e não tinha percebido o que estava fazendo, sabe? Estava só fazendo porque sentia a necessidade de juntar essas músicas e percebi que estava gravando um disco.”