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João Gordo deixa a UTI, mas segue internado por pneumonia

Vocalista dos Ratos de Porão teve complicações de uma gripe

Redação Publicado em 14/06/2019, às 15h48

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Ratos de Porão (Foto: Reprodução / Facebook)
Ratos de Porão (Foto: Reprodução / Facebook)

João Gordo, o vocalista dos Ratos de Porão, deixou nesta quinta, 13, seu leito na UTI para ir para um quarto comum de hospital. O músico de 55 anos foi internado por conta de uma “pneumonia dupla” (nos dois pulmões), conforme informou sua esposa, Vivi Torrico, no Instagram, e ficou três dias em tratamento intensivo.

Ao UOL, Vivi informou que o músico teve uma gripe há algumas semanas atrás, e o quadro agravou-se até virar pneumonia. Isso, a rotina apressada e o choque pela morte de Andre Matos neste sábado, 8, debilitaram João.

"Ele estava viajando bastante, com rotina de avião, de sair de lugar frio e quente, toda aquela coisa de ar condicionado, e isso acabou ajudando, estendendo essa gripe. Ele já estava tomando medicação e tudo. No fim de semana teve a morte do Andre e ele tem diabetes emocional, ela disparou e piorou o quadro", explicou.

O músico pode sair do tratamento intensivo, mas segue internado pois ainda há fluidos no pulmão e dificuldade de respirar, e o médico só quer liberar após uma melhora completa.

No último mês, João Gordo se envolveu em uma polêmica após “pegar emprestado” um poster criado originalmente para shows dos Dead Kennedys no Brasil. A arte mostrava uma família de classe média fantasiada de palhaço, empunhando armas de fogo e dizendo “amo o cheiro de pobres mortos pela manhã”. A banda negou a arte e cancelou a turnê, e João postou em seu Instagram o pôster, mas usando o nome de Ratos de Porão - mas depois disse apoiar a decisão dos DKs.

“Se eu fosse tocar em Bangladesh e o produtor fizesse um pôster anti-muçulmano… Eu não conheço as tretas do país, eu não conheço o que se passa lá, eu tenho 60 anos de idade, eu sou tiozinho, eu não sou punk de 25 anos, anarquista. É o caso dos caras do Dead Kennedys, eles querem vir, tocar o som deles e ir embora. Eu achei certo eles falarem 'não, eu não autorizei, eu não quero isso', porque eles viram que virou uma coisa gigantesca”, disse.

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