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Juiz descarta acusações da lei “anti-paparazzo” em caso com Justin Bieber

Mesmo assim, fotógrafo que perseguiu o cantor pode enfrentar até seis meses de prisão

Rolling Stone EUA Publicado em 15/11/2012, às 13h02 - Atualizado às 19h44

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Justin Bieber - AP
Justin Bieber - AP

A Corte Superior de Los Angeles resolveu arquivar o processo relacionado à inovadora lei anti-paparazzi envolvendo um fotógrafo e Justin Bieber, segundo noticiou o jornal Los Angeles Times. Paul Raef foi originalmente acusado de quatro delitos por entrar em uma perseguição em alta velocidade com o cantor em julho, sendo que duas das acusações têm base em uma nova lei que penaliza aqueles que dirigirem perigosamente para conseguir capturar imagens.

Raef foi processado por dirigir de forma irresponsável e não obedecer a ordem de um policial, assim como se aproximar demais do veículo em que Bieber e dirigir perigosamente para tentar captar imagens e obter ganhos comerciais. As acusações mais recentes, relacionadas à nova lei, foram descartadas por Thomas Rubinson por entrarem em desacordo com os preceitos constitucionais.

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“O juiz disse que quando você está falando de gente que está fazendo seu trabalho e por isso correndo riscos de penas adicionais, há um efeito inibidor para todos, desde jornalistas a fotógrafos de casamento e até corretores imobiliários”, disse o advogado de Raef, David S. Kestenbaum. “É uma lição de lei constitucional”, completou. Mesmo assim, o fotógrafo ainda pode receber sentença de até seis meses de prisão.