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Médico condenado pela morte de Michael tem recurso negado

Conrad Murray acredita que a mídia pode ter influenciado a decisão do júri

Redação Publicado em 24/04/2014, às 14h37 - Atualizado às 14h59

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Conrad Murray - AP
Conrad Murray - AP

A Suprema Corte da Califórnia negou o recurso apresentado pelos advogados de Conrad Murray, médico condenado pela morte de Michael Jackson, ocorrida em 2009.

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Murray deu ao cantor uma dose fatal do analgésico propofol e foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo em 2011. O médico cumpriu apenas dois anos de pena e foi libertado em outubro do ano passado por bom comportamento. Com o objetivo de limpar seu nome, ele alegou em janeiro que a intensa cobertura midiática do caso pode ser influenciado a decisão do júri.

Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.

A Suprema Corte da Califórnia recusou o apelo de Murray, reforçando que não houve nenhum erro durante o julgamento dele. Valerie Wass, advogada do médico, afirmou que ele provavelmente irá recorrer a um tribunal federal.