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Médico condenado pela morte de Michael Jackson diz que o cantor foi “castrado quimicamente” pelo pai

Conrad Murray acusou Joe Jackson de ter forçado o filho a passar pelo procedimento para manter a voz aguda

Redação Publicado em 12/07/2018, às 18h41 - Atualizado às 19h08

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Conrad Murray - AP Photo/Mario Anzuoni, Pool
Conrad Murray - AP Photo/Mario Anzuoni, Pool

Conrad Murray, o médico condenado pela morte de Michael Jackson, revelou que Joe Jackson, morto no último dia 27 de junho, aos 89 anos, teria castrado quimicamente o filho.

Joe Jackson, patriarca da família Jackson, morre aos 89 anos

Em vídeos divulgados pelo jornal The Blast, o médico acusa o patriarca da família Jackson de “ser um dos piores pais da história”. "A crueldade expressa por Michael que ele experimentou nas mãos de seu pai... O fato de ele ter sido ‘castrado quimicamente’ para manter sua voz aguda é algo indescritível”, relata. “Eu não derrubarei uma única lágrima pela morte deste homem cruel e maldoso. Dizem que os bons morrem cedo. Espero que o Joe encontre redenção no inferno”.

Desde que escreveu o livro This is It! The Secret Lives of Dr. Conrad Murray and Michael Jackson, o médico fala sobre como Joe Jackson forçava Michael a tomar hormônios desde os 12 anos para curar acnes e prevenir que a voz engrossasse.

Quando Michael Jackson morreu, em 2009, ele estava sob os cuidados do Dr. Murray. Ele foi declarado culpado no processo em que foi acusado de homicídio culposo (quando não há a intenção de matar), e cumpriu dois anos de prisão por administrar altar dosagem de propofol ao cantor.