Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Morre Paulo Antônio Pagni, baterista do RPM, aos 61 anos

P.A estava internado em um hospital no interior de São Paulo há mais de 20 dias devido à uma fibrose pulmonar

Redação Publicado em 22/06/2019, às 18h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Dioy Pallone, Luiz Schiavon e Paulo P.A. Pagni e Fernando Deluqui, nova formação da RPM (Foto: Divulgação)
Dioy Pallone, Luiz Schiavon e Paulo P.A. Pagni e Fernando Deluqui, nova formação da RPM (Foto: Divulgação)

Paulo Antônio Figueiredo Pagni, baterista da banda Revoluções por Minuto (RPM), morreu neste sábado, 22, após passar mais de 20 dias em estado grave na UTI em um hospital de Salto, no interior do estado de São Paulo. A informação foi publicada oficialmente no Facebook da banda. Mais informações serão divulgadas em breve. 

No início do mês, Fernando Deluqui, guitarrista da banda, anunciou que P.A havia morrido devido à uma fibrose pulmonar, no entanto, no mesmo dia, a assessoria do RPM desmentiu o ocorrido. Segundo eles, o estado de saúde do artista era considerado "muitíssimo grave". O músico havia recebido a notícia pelos responsáveis pelo caso no hospital e revelou que "estava a maior confusão".

P.A morreu aos 61 anos, e participou do sucesso da RPM entre os anos de 1984 a 1987. A banda de rock brasileira conseguiu bater todos os recordes de vendas da industria fonográfica do país. O grupo, antes formado por Paulo RicardoFernando Deluqui (voz e guitarra), Luiz Schiavon (teclados) e Paulo Pagni (bateria), anunciou no início de janeiro o retorno da banda, agora com Dioy Pallone no baixo. 

Com agenda de shows aberta, o RPM, em nova fase, divulgou duas faixas, "Ah! Onde Está Você" e "Escravo da Estrada". No entanto, a banda ainda contempla os fãs com um repetório cheio de hits como "Olhar 43", "Rádio Pirata", "London, London", "Loiras Geladas", "Alvorada Voraz" e "Cruz e Espada". 

+++ De Emicida a Beyoncé: Drik Barbosa escolhe os melhores de todos os tempos