Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Morrissey vende discos de Bowie, Iggy Pop e Patti Smith autografados por ele mesmo por R$ 1,2 mil cada

O ex-Smith precisa ganhar dinheiro de alguma maneira, certo?

Redação Publicado em 28/10/2019, às 15h21

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Morrissey vende discos de outros artistas (Foto 1: Fernando Pires/The Ultimate Music e Foto 2: Reprodução / Twitter)
Morrissey vende discos de outros artistas (Foto 1: Fernando Pires/The Ultimate Music e Foto 2: Reprodução / Twitter)

Morrissey lançou, em maio deste ano, California Son, 12º disco solo dele. Mesmo tendo cover de Bob Dylan e uma música em parceria com Billie Joe Armstrong, do Green Day, o álbum não foi um sucesso de verdade, como explicou a NME. Seus shows, também, não são os mais populares - nos EUA, depois de encalharem, ingressos começaram a ser vendidos a partir de US$ 7 (pouco menos de R$ 28).

Mas o ex-Smiths precisa ganhar dinheiro de algum modo. E, se não com o próprio trabalho, com o de outras pessoas - e talvez por isso começou a vender discos de outros artistas em suas apresentações. Mas com autógrafos dele, por algum motivo.

+++ LEIA MAIS: Morrissey expulsa protestantes de esquerda de show; assista

Em uma foto publicada no Twitter neste domingo, 27, por uma pessoa que foi a um show de Morrissey, vê-se um stand com diversos discos autografados pelo artista. Há algumas cópias do trabalho dele, como California Son por R$ 797,26 (originalmente, US$ 200), e The Best of Morrissey (Hollywood Bowl).

Mas há também músicas que não foram gravadas por ele: estão à venda um Raw Powerde Iggy and the Stooges; um Horses, de Patti Smith e um Alladin Sane, de David Bowie, cada um pela bagatela de cerca de R$ 1.2 mil (US$ 300).

+++ LEIA MAIS: Morrissey nega ser racista, pede desculpa a Robert Smith e ataca a imprensa

No show que fez no sábado, 26, em Los Angeles, Morrissey causou outra polêmica. Subiu ao palco com uma camiseta estampada com “F*da-se o The Guardian,” xingando o jornal britânico que, segundo ele, já até pagou manifestantes para estragar suas apresentações - além de ter dito anteriormente como o veículo é “tudo de errado que existe no Reino Unido.”