Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Nile Rodgers, guitarrista do Chic e colaborador do Daft Punk, anuncia que está curado do câncer

Guitarrista teve a doença na próstata diagnosticada em 2010

Redação Publicado em 01/08/2013, às 09h02 - Atualizado às 09h08

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Nile Rodgers - Claude Paris/AP
Nile Rodgers - Claude Paris/AP

Nile Rodgers recebeu uma grande notícia do médico nesta semana. O guitarrista do Chic e colaborador do Daft Punk foi avisado que venceu a luta contra um câncer de próstata diagnosticado em 2010.

Conheça os segredos do Daft Punk (um deles: o pai de Thomas Bangalter mora no Brasil).

“Estou limpo de novo!”, escreveu Rodgers no Twitter. Ele, contudo, foi comedido ao expressar o alívio. “Eu nunca celebro muito quando descubro que estou curado porque em seis meses eu volto a passar pelo mesmo drama”, completou. “Tudo limpo é bem melhor do que saber que o câncer voltou e se espalhou”.

Integrantes do Daft Punk são transformados em bonecos articulados no Japão.

Rodgers creditou a parceria com o Daft Punk e Pharrell Williams na música “Get Lucky” como força motora para a recuperação. “Eu enfrentava uma questão de vida ou morte, então, conseguir algo tão recompensador como um disco no primeiro lugar das paradas foi incrível”, disse ele ao Official Charts Company em maio.

“Eu acho que esta experiência foi ótima, porque há dois anos eu estava preso em um câncer. Eu não tinha ideia do que viria a seguir, era algo chamado assintomático quando descobriram a doença e ela foi diagnosticada como incrivelmente agressiva. Então, eu saí daquela fase de ter os sintomas para ‘você pode morrer a qualquer momento e deve levar isso muito a sério”, disse.

"Cat Lucky": conheça a versão felina de “Get Lucky”, do Daft Punk.

Ele continua: “A partir daquele momento, decidi trabalhar o máximo que eu pudesse: fazer o máximo de shows, gravar o máximo de discos, era para isso que eu vivia. Eu disse a mim mesmo, se eu tivesse uma razão para acordar no dia seguinte, eu levantaria, porque eu amo o meu trabalho”.