Filmes, séries e games conseguiram abordar pandemias de maneiras assustadoras
Redação Publicado em 10/11/2020, às 16h51
Devido à pandemia de Covid-19, diversas produções sobre doenças altamente infecciosas foram retomadas pelo público - e algumas contam com vírus fictícios extremamente mortais. As informações são do Screenrant.
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Talvez, em uma comparação com o real, as produções potencializem os efeitos de uma pandemia, assim como as consequências dela para as nações. Dessa forma, elas se tornam assustadoras. Contudo, no mundo fictício, até um lado cômico pode ser apresentado sobre vírus mortais.
O Screenrant separou os 4 vírus mais mortais presentes em filmes de terror:
O fictício T-Virus de Resident Evil é o resultado da manipulação genética direta de códigos virais para criar uma bio-arma viva. Na produção, a Umbrella Corporation projetou e fabricou o vírus para vendê-lo a vários governos, de forma a criar uma ferramenta mortal e eficaz. Contudo, na série, o vírus se espalhou pelo mundo, dizimando a maioria da população.
A série Walking Dead faz uma conexão direta entre o apocalipse zumbi e um componente viral. O vírus apresentado na produção é um dos mais mortais em qualquer filme ou programa de TV - capaz de varrer o mundo e infectar a todos. Ele se manifesta imediatamente após a morte, reanimando o cadáver - o que significa que não é necessário ser mordido para criar raízes e ficar dormente.
O filme de terror de ficção científica de 1999, Vírus, mostrou ao público um vírus que não é de forma biológica, mas elétrica. Na produção, uma forma de vida baseada em eletricidade altamente inteligente consegue dominar uma nave russa abandonada e infectar os sistemas de computador para construir um corpo usando matérias-primas - incluindo humanos mortos.
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Caso não fosse contida, a ameaça conseguiria alcançar sistemas de computador e software de internet do planeta - e para vencer a batalha, os personagens precisam enfrentar ciborgues horríveis e monstruosidades mecânicas.
O vírus de Contágio parece ter sido um prenúncio da pandemia de Covid. O filme foi o primeiro a relacionar o manejo chinês de vírus em porcos e morcegos com as ameaças que isso representava para o mundo.
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