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Paul McCartney processa a Sony por direitos autorais de músicas dos Beatles

O músico procura reaver royalties de canções como “Yesterday”, “Hey Jude” e “The Long and Winding Road”, entre outras

Redação Publicado em 19/01/2017, às 14h40 - Atualizado às 15h15

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Paul McCartney leva a turnê <i>Out There!</i> para o show beneficente no Tobin Center, em San Antonio, nos Estados Unidos, em outubro de 2014.  - Eric Gay/AP
Paul McCartney leva a turnê <i>Out There!</i> para o show beneficente no Tobin Center, em San Antonio, nos Estados Unidos, em outubro de 2014. - Eric Gay/AP

Paul McCartney entrou com um processo contra a Sony, em busca dos direitos autorais de músicas que ele escreveu com os Beatles. O cantor e compositor busca reaver os direitos de faixas como "Yesterday", "Hey Jude", "The Long and Winding Road”, "Love Me Do", "Can't Buy Me Love", "Ticket to Ride" e "Let It Be".

O ex-Beatle argumenta que, a partir de outubro de 2018, ele poderia recuperar os direitos sobre as músicas compostas por ele e John Lennon entre os anos de 1962 e 1971. Uma revisão de 1976 da legislação dos Estados Unidos estabeleceu que os artistas que tivessem vendido direitos autorais antes de 1978 poderiam reavê-los 56 anos depois, portanto McCartney já poderia executar essa cláusula legal.

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O texto da ação movida em um tribunal federal de Nova York, nos Estados Unidos, afirma que McCartney contatou a Sony várias vezes desde 2008. O catálogo dos Beatles pertencia a Michael Jackson e, após a morte do artista, à sua família, até ser vendido à empresa no ano passado.

Segundo o processo, "quando o primeiro termo (dos direitos autorais vendidos) entrar em vigor em 2018, é necessária e apropriada uma declaração judicial para que Paul McCartney possa confiar tranquilamente em seus direitos”.

Em resposta, a Sony afirmou: “Trabalhamos próximos durante décadas, tanto com Paul como com os herdeiros de John Lennon, morto há 36 anos, para proteger, preservar e promover o valor dos catálogos. Estamos decepcionados que tenham apresentado esta reivindicação, que achamos que é desnecessária e prematura.”