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Presidente da Universal Pictures revela que Cinquenta Tons Mais Escuros será um suspense

Continuação de Cinquenta Tons de Cinza, sucesso das telonas, deve ser lançado em fevereiro de 2017

Redação Publicado em 30/04/2015, às 17h09 - Atualizado às 20h01

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Cinquenta Tons de Cinza - Divulgação
Cinquenta Tons de Cinza - Divulgação

Em entrevista ao site da The Hollywood Reporter, Donna Langley, presidente da Universal Pictures, revelou que a continuação de Cinquenta Tons de Cinza “será um suspense”.

Ainda que seja literatura barata, Cinquenta Tons de Cinza estimula o mercado a olhar para a pornografia voltada à mulher.

Não foram dados mais detalhes sobre o enredo, mas, no livro Cinquenta Tons Mais Escuros, vive-se momentos de tensão envolvendo o protagonista Christian Grey.

Sequências de Cinquenta Tons de Cinza ganham data de estreia.

Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo longa-metragem transportada da trama literária da escritora E.L. James, é esperado em fevereiro de 2017 nos cinemas.

Diretora de Cinquenta Tons de Cinza confirma que não trabalhará na sequência da trama.

Não será fácil superar o trabalho de estreia, um sucesso mundial que arrecadou mais de US$ 500 milhões (cerca de R$ 1,5 bilhão) e registrou a melhor bilheteria de estreia de um trabalho dirigido por uma mulher nos Estados Unidos, o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra de recomendação etária adulta no exterior. A marca antes era pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety.

O próximo filme sofrerá alterações na equipe. A diretora Sam Taylor-Johnson, por exemplo, não continuará no cargo por divergências com E.L. James. A autora não teria ficado satisfeita com o resultado final.

Segundo Donna Langley, contudo, “o produto final é exatamente o que o estúdio e eu queríamos fazer e o que nossa diretora queria fazer”.

Em Cinquenta Tons Mais Escuros, além disso, Kelly Marcel não será mais roteirista e Niall Leonard, marido de E.L. James, fará parte da equipe que escreverá o longa. “Ele [Leonard] fez uma contribuição não creditada, no primeiro filme, e fez um trabalho muito bom”, diz a presidente da Universal.