Rolling Stone
Busca
Facebook Rolling StoneTwitter Rolling StoneInstagram Rolling StoneSpotify Rolling StoneYoutube Rolling StoneTiktok Rolling Stone

Qual foi o tamanho milionário da dívida deixada por Michael Jackson ao morrer?

Com o sucesso conquistado pelo Rei do Pop, o artista gastou milhões de dólares com o Rancho Neverland e jóias

Redação Publicado em 06/04/2020, às 13h39

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Michael Jackson (Foto: Allen / Media Punch / IPX)
Michael Jackson (Foto: Allen / Media Punch / IPX)

Conhecido pelo posto de ícone da música pop, Michael Jackson teve uma vida cheia de sucesso, mas também teve dívidas milionárias. Após a morte do artista no dia 25 de junho de 2009, esses números vieram à tona. 

+++ LEIA MAIS: Elton John lembra de Michael Jackson como "uma pessoa perturbadora" em autobiografia

Jackson supostamente ganhou milhões de dólares em cirurgias plásticas, compras supérfluas e no rancho Neverland, que foi o palco das acusações de abuso sexual e pedofilia feitas contra o artista. 

Segundo a Newsweek, contador forense William R. Ackerman revelou que Jackson estava fazendo pagamentos anuais de dívidas no valor de US$ 30 milhões até o momento que morreu. O valor, porém, foi apenas para cobrir os juros de uma dívida no valor entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões. 

+++ LEIA MAIS: Musical vai contar história de origem da luva de Michael Jackson: um alien que "se alimenta de sangue de menino virgem"

De acordo com Ackerman, grande parte dessas dívidas vinham do Rancho Neverland que tinha trens operacionais, tigres, elefantes e um parque de diversões. Além disso, o Rei do Pop "gastou muito dinheiro em jóias". 

No entanto, os responsáveis pelo de  Jackson conseguiram reverter os números. Em 2016, a Forbes publicou dados de que o patrimônio do cantor somava cerca de US$ 825 milhões. Essa apuração o classificou como o artista morto mais lucrativo da história. 

+++ LEIA MAIS: O que podemos esperar da cinebiografia de Michael Jackson, O Rei do Pop?


+++ DISCOGRAFIA DO THE STROKES: OS ALTOS E BAIXOS DOS ARRUACEIROS DE NOVA YORK