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Radiohead: as 7 coisas mais raras e interessantes no arquivo disponibilizado pela banda

De curtas surreais a singles esquecidos, a Radiohead Public Library apresenta uma enorme variedade de conteúdo raro

Redação Publicado em 23/01/2020, às 13h01

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Ed O'Brien, Jonny Greenwood, Colin Greenwood, Thom Yorke e Phil Selwayan em 2008 (Foto:AP Photo/J. Scott Applewhite)
Ed O'Brien, Jonny Greenwood, Colin Greenwood, Thom Yorke e Phil Selwayan em 2008 (Foto:AP Photo/J. Scott Applewhite)

Na última segunda, 20, o Radiohead inaugurou uma "biblioteca pública" online, com conteúdo da banda que foi esquecido ou que era, até então, extemamente difícil de achar por aí.

A Radiohead Public Library separa todo esse material por ordem cronológica de cada disco, a começar pelo mais recente A Moon Shaped Pool (2016), até raridades de antes do álbum de estreia, Pablo Honey (1993).

+++Leia mais: Radiohead já fez música-tema para James Bond e foi esnobado; relembre

Com tanta coisa para assistir e ouvir, a Pitchfork selecionou as sete coisas mais interessantes e raras que os fãs encontram no site. Veja abaixo.

O EP Drill

Drill foi o primeiro EP que o Radiohead colocou a venda, lá em 1992, antes mesmo do lançamento do disco de estreia Pablo Honey, no qual as quatro faixas do EP aparecem claramente reelaboradas e melhoradas. A sonoridade que predomina nas gravações, apesar de levemente desinteressante e sincera, é jovial.


O documentário Meating People is Easy

Lançado em 1998 e disponibilizado de forma integral no arquivo, o documentário mostra um pouco de como foi para o Radiohead enfrentar toda a fama e a atenção conquistada após o lançamento e consecutivo sucesso de OK Computer (1997). O ritmo e a edição frenética do filme reflete a manifestação crescente da ansiedade de Thom Yorke


Curtas do disco Kid A

Em 2000, o Radiohead não chegou a lançar um clipe sequer para as músicas do disco Kid A. Ao invés disso, divulgaram vários mini-vídeos, que não podem nem ser chamados de curtas, pois duram dez segundos. Mas apesar da duraçõ, todos são misteriosos, oníricos, obsduros e não apresentam nenhum contexto aparente.


O episódio 4 de The Most Gigantic Lying Mouth of All Time

Hail to the Thief, disco de 2003, também foi acompanhado por uma coletânea de vídeos que, inicialmente, foram transmitidos na internet, em uma era pré-YouTube, sob o nome de Radiohead TV. Composto por curtas feitos pela banda e por fãs, o conteúdo inteiro é surpreendente, mas com destaque para o 4º e último episódio, que conta com imagens surreais além de "Chernobyl 2" e "5ths Reversed", faixas que nunca foram lançadas em nenhum outro lugar.


O single esquecido "I Am a Wicked Child"

"I Am a Wicked Child" muitas vezes é esquecido até mesmo pelo fãs mais assíduos do Radiohead. Lançado em 2004 no EP Com Lag, a faixa tem uma pegada que se assemelha a algo que os Beatles faziam. Até agora, o único jeito de ouvir a música era com uma gravação disponível no YouTube (ouça acima) feita durante um show em 2002. Pelo menos agora, a versão disponibilizada no novo site está em alta qualidade.


Cover de "Ceremony", do New Order

Em 2007, o Radiohead lançou outro compilado de vídeos: o Thumbs Down, e em um determinado momento das duas horas de imagens, eles tocam "Ceremony", clássico do New Order, lançado originalmente pela banda em 1981.


Vídeo The King of Limbs: Live From the Basement

Após o considerável fracasso de The King of Limbs, lançado em 2011, o Radiohead lançou uma gravação ao vivo que apresenta as oito músicas do disco em um formato mais energético e mais substancial que agradou muito mais aos fãs, além de contar com os singles "Staircase", "Supercollider" e "The Daily Mail".


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