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Slipknot gera revolta ao proibir colares de spike em show: 'Achei que fosse piada'

Uma decisão que supostamente foi tomada com o bem estar da plateia em mente, resultou na indignação generalizada dos fãs

Redação Publicado em 21/01/2020, às 16h14

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Slipknot (Foto: Divulgação)
Slipknot (Foto: Divulgação)

No último sábado, 18, o Slipknot se apresentou na cidade escocesa de Glasgow, e gerou revolta entre os fãs por tomar uma decisão considerada por muitas pessoas como infração ao direito de expressão.

Na lista de itens que não eram permitidos no show, estava o icônico colar de spike, aquele "colar de espinhos" clássico usado tanto por punks quanto por metaleiros.

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Além do acessório, também era proibida a entrada de fivelas de cinto e correntes de carteiras muito grandes, canetas de laser, fogos de artifício, velas, apitos e cartazes.

Segundo um representante da equipe da SSE Hydro, arena na qual o show foi realizado, essas restrições seguiam um padrão que acompanha a maioria das apresentações da turnê We Are Not Your Kind no Reino Unido.

Em resposta, Donald MacLeod, dono de uma rede de instituições que gerenciam casas de shows em Glasgow, contou que, em um primeiro momento, não levou a sério essas demandas: "Admito que dei risada e achei que fosse piada".

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Fãs também deram depoimentos ao programa de notícias escocês STV News. Um dos entrevistados demonstrou indignação ao dizer: "Acho que é um absurdo, ainda mais se você considerar o rock e o heavy metal, que são bastante ligados ao modo de se vestir – as pessoas se expressam através disso".

E finalizou: "Então vocês estão impedindo que as pessoas se expressem, especialmente por elas estarem em um show".


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